aprendendo

26 janeiro 2010

Premeditando o crime

Incrível o crime acontecido no Realce Hotel. Como pode a mente comum chegar ao ponto de tamanho controle sobre o ser. A pior vingança provocando, talvez, a pior angústia sobre outrem que jamais vi tão próxima. Kyrie eleison.

18 janeiro 2010

Conversa mole


http://bit.ly/XZPFM

Acima temos personagens de uma trama maligna. E tem mais gente gostosa envolvida nisso.
Um publicitário que quando paraninfo diz coisas como "Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro." (vide link acima), outro que é "exemplo" de esportista e mais um que é recordista do ramo da música.
Juntos participam de uma arquitetura sem piedade para que o povo seja viciado em álcool (leia-se: DROGA). Cansamos de ver isso na TV, outdoors, banners, folders, etc. (notou a origem das palavras?).
Quando os virem em entrevistas (talk shows) dizendo de suas boas qualidades, duvidem, na prática o que fazem é o que importa. E o que fazem é um mal exemplo. E tem tudo pra dar certo, a Ambev arrebenta de ganhar dinheiro. Afaste seus filhos desses caras enquanto podem.
Vi uma propaganda de vodka ontem na TV que me deu vontade de sair com a moça, tomar o drink e estar naquela festa. Já sou grandinho, sei o que quero (nem tanto), imaginem um carinha de 15. Vai procurar esse céu no fim de semana.
Como sabiam os grandes mestres que passaram por aqui, esse mundo é pra poucos. O mundo real, não esse imaginário.

12 janeiro 2010

Pecadinho e pecadão

Sábado pra domingo, 3 horas da madrugada, 10/01/2010.
Toca o telefone. Por sorte estava tomando água, coisa da idade, e o susto não foi maior. "Pai, aconteceu uma coisa chata. Minha amiga bateu  carro e vc não poderia vir aqui, porque a moça do outro carro está tchuca e querendo bater na minha amiga." A conversa se prolongou por uns instantes, ninguém se machucou, e fui até lá. O sujeito, claramente embriagado, não parou onde deveria, frente a preferencial, onde a amiga de minha filha passava, com minha filha de carona, atingindo seu carro violentamente. Chegando lá a políca já estava no local. Logo também chegou o pai da amiga. Então questionei sobre os exames de dosagem alcoólica, ao que fui informado que se o fizessem teria que ser em todos os envolvidos. Decidiu-se por não fazer em ninguém. Ué, porque não! Porque a amiga tinha cometido um "pecadinho"! Tomara somente um gole. E aí? Aí que, por causa de um pecadinho, o dono do pecadão se safou.
Não tenho a pretensão de radicalizar nenhuma opinião sobre o que as pessoas devem ou não fazer, mas enquanto não nos convencermos de que um pecadinho tem o mesmo efeito de um pecadão, nosso mundo afundará. "Mas é so um chicletinho que joguei fora!" De chicletinho em chicletinho azaramos o ambiente e chegamos onde chegamos.
Se dirigir não beba. Não beba nada. Digo novamente: NADA.

08 janeiro 2010

Conclamação aos velhos Barrabonitenses

Nas fotos que seguem, estão barrabonitenses, que precisam ser reconhecidos. A primeira foto está meu avô Antonio de Almeida Pompeu por volta de 1930.

Na segunda e terceira foto está minha mãe em sua primeira comunhão por volta de 1940.


Na quarta foto provavelmente na década de 1950.


Por favor, quem reconhecer ou conhecer alguém me indique no comentário. Obrigado.

Campeão no timaço de 1953

Uma homenagem ao meu ídolo, meu pai, Pedro Alceu Biasetti, campeão amador pela AABB - Associação Atlética Barra Bonita em 21/11/1953.

06 janeiro 2010

Boas festas

Finais de ano são sempre um pé nas bolas! A parte dos parentes e amigos é maravilhosa, mas se não tiver saco pra aguentar os inconvenientes acontecimentos extraordinários aleatórios, fica a alegria comprometida. Nos últimos anos sempre tem uma idazinha ao pronto-socorro: pressão baixa, pressão alta, "mimosas, tipo tigresa", dores inexplicáveis em lugares inimagináveis, etc.. Tenha santa paciência.
Esse ano não foi visita ao PS, mas duas delusões muito fortes mexeram comigo, de  novo. Como diria meu filho: TENSO.

Nosso cãozinho adormeceu eternamente. Virou o ano na pior, vítima de atropelamento e não resistiu. Quando ele se foi eu também não resisti. Ninguém de nós resistiu. Era amado no bairro todo, conhecido como Bob. Pra nós, Doti. Ou formalmente, como eu o chamava, Antonio Roberto. Já não arranha mais o portão querendo entrar. Até ouço, mas não é. Atleta reprodutor deixou uma prole sem fim pelo bairro, isso custou-lhe muitas cicratizes, orelhas rasgadas, dentes perdidos, luxações, prótese temporária, doença venérea, quimioterapia, e dores, muitas dores. Não como a do seu fim,  trágico acidente incógnito.