Dê uma folga às atividades diretamente relacionadas com os seus objetivos.
Ponha a conversa em dia com um familiar ou amigo!
Compre um livro ou uma revista. Folheie ou leia. Descanse.
Peça uma massagem à sua cara-metade.
Tome um longo e sossegado banho de imersão.
Faça uma sesta.
Veja o seu programa de televisão preferido.
Tire um dia de férias e passe-o na cama ou no sofá vendo TV.
Visite um jardim zoológico.
Almoce com os amigos.
Vá à cabeleireira, nem que seja apenas para lavar e secar o cabelo.
Vá a uma discoteca.
Vá até à praia, seja verão, seja inverno.
Visite um museu.
Vá passear no centro da sua cidade.
Compre um ramo de flores.
Mande vir uma pizza ou vá buscar comida ao seu restaurante preferido.
Faça um bolo ou muffins de chocolate e delicie-se!
Prepare um cocktail para saborear antes do jantar.
Prepare um batido com gelado e fruta fresca.
Compre morangos, derreta uma pasta de chocolate e “lambuze-se”!
Desfrute de um lanche na sua padaria ou pastelaria preferida.
Desfrute de uma xícara de chá ou de café na varanda ou jardim.
Tome um café da manhã na cama.
Abra uma garrafa de vinho no jantar.
Não faça absolutamente nada!
veja em: http://goo.gl/D2rKGS
aprendendo
16 março 2015
11 março 2015
pra ser feliz
Li, sintetizei e repasso:
correr riscosser voluntarioso
ser curioso
aventurar-se
não prender-se a detalhes
ser menos analítico
dar menos importância
torcer pelo outro
ser alturísta
ser generoso
mostrar seus sentimentos
tolerar o desconforto
soltar suas emoções
encurtar a curtição
sacrificar prazeres imediatos
06 março 2015
percepção e tomada de decisão
Professora
Taís Brenner Oesterreich
Percepção
•
Processo pelo qual os indivíduos
processam interpretam e organizam suas impressões sensoriais com a finalidade
de dar sentido ao ambiente.
•
O que uma pessoa percebe pode ser diferente da realidade objetiva.
Por que a percepção é importante para o estudo
do Comportamento Organizacional?
•
Porque o comportamento das pessoas baseia-se na sua percepção da realidade, e
não da realidade em si.
•
O mundo como é percebido, é o mundo importante para o
comportamento.
O
comportamento das pessoas baseia-se na sua percepção da realidade e não da
realidade em si.
Observador
• Nossa atenção parece ser influenciada pelos nossos interesses.
• Nossos
interesses pessoais diferem consideravelmente, o que um indivíduo percebe em uma
situação, pode ser totalmente diferente da percepção do outro.
• As
expectativas também podem distorcer a percepção. Faz
com que vejamos aquilo que esperamos ver.
O Alvo
• As
características do alvo observado também afeta a percepção. Ex: pessoas
atraentes, sons, movimentos.
• Como os
alvos não são observados isoladamente a sua relação com o cenário influencia a
percepção.
• O que
percebemos vai depender de como separamos a figura de seu cenário geral.
A Situação
• Os elementos
que fazem parte do ambiente influenciam a nossa percepção. Ex: Trajes de gala
para ir trabalhar.
• Você
reparará mais nas atitudes dos seus subordinados quando o gerente geral estiver
na cidade.
A Teoria Da Atribuição
• Quando
observamos o comportamento, tentamos determinar se suas causas são internas ou
externas.
Causas Internas
Causas Internas
• São aqueles vistos como sob o controle do indivíduo. Ex:
Chegou atrasado porque ficou na farra.
• Considerado
como comportamento usual.
Causas Externas
Causas Externas
• Aqueles que
são resultantes de estímulo de fora. A pessoa é vista
como se tivesse sido
forçada àquele comportamento por causa daquela situação. Ex: Chegou
atrasado, teve problemas no trânsito.
A teoria explica a forma como julgamos
diferentemente as pessoas dependendo do sentido
que atribuímos ao comportamento. Esta determinação depende de três fatores: Diferenciação, consenso e
coerência.
• Diferenciação é
quando o indivíduo mostra ou não comportamentos diferentes em situações
diversas. Caso o comportamento seja usual, será julgado como de causa interna.
• Consenso é quando todas as pessoas que enfrentam uma determinada situação respondem de maneira semelhante. Ex: Atrasado. Quando todos os funcionários que fazem o mesmo caminho estão atrasados também.
• Consenso é quando todas as pessoas que enfrentam uma determinada situação respondem de maneira semelhante. Ex: Atrasado. Quando todos os funcionários que fazem o mesmo caminho estão atrasados também.
•
Coerência é quando o observador busca
coerência nas ações. A pessoa reage sempre da mesma forma? Quanto mais coerente
o comportamento, mais inclinado fica o observador a atribuí-lo a causas
internas.
Erro Fundamental de
atribuição
•
A tendência de subestimar a
influência de fatores externos e de superestimar os fatores internos no
julgamento do comportamento alheio. Ex: gerente de vendas atribui o fraco desempenho
da equipe à preguiça dos vendedores e não a um produto concorrente.
Viés de
autoconveniência
•
A tendência das pessoas
atribuírem seu próprio sucesso a fatores internos e colocarem a
culpa dos fracassos em fatores externos.
Simplificações
usadas no julgamento das outras pessoas
Percepção seletiva
•
As pessoas interpretam seletivamente o que veem, com base em seus próprios
interesses, experiências passadas e atitudes.
•
A seletividade nos permite uma leitura rápida dos outros e das situações com o
risco de errarmos.
Efeito Halo
•
Quando construímos uma impressão
geral sobre uma pessoa com base em uma única característica.
Efeitos de contraste
•
A avaliação das características de uma pessoa é afetada pela comparação com
outras pessoas encontradas recentemente, que têm essas mesmas
características avaliadas como melhores ou como piores. Ex. A avaliação de qualquer candidato pode sofrer
distorções por causa da sua posição na ordem de chamada. Pode ser beneficiado
se o candidato anterior for medíocre, ou prejudicado se o antecessor for
brilhante.
Projeção
•
Atribuição de características próprias de um indivíduo a
outras pessoas.
•
Os executivos ao fazerem a projeção comprometem sua capacidade de reagir às
diferenças
individuais. Tendem a ver as pessoas mais
homogêneas do que realmente são.
Estereotipagem
•
Julgamento de uma pessoa com base na percepção sobre o grupo do qual ela faz
parte.
•
Os muito ricos
•
Os pobres
•
Os médicos
•
Os economistas
Generalização
•
É um meio de simplificar o mundo
complexo e nos permitir manter a coerência.
“Todos os atletas são trabalhadores”
“Os homens não prestam”
“Mulheres são complicadas”
“Chefes novos são problemáticos”
Entrevista de Seleção
•
As evidências indicam que os
entrevistadores fazem julgamentos de percepção frequentemente errôneos.
•
As informações negativas
colhidas no começo têm um peso muito maior do que as obtidas depois.
•
A avaliação de um mesmo
candidato, feita por dois avaliadores, pode ter inúmeras variações.
Profecia auto-realizada
ou efeito pigmaleão
•
Quando uma pessoa tem uma percepção distorcida de outra a expectativa
resultante é que a segunda pessoa se comporte de maneira coerente com essa
percepção.
•
Se um executivo espera grandes feitos de seus subordinados provavelmente eles
não o decepcionarão. O reverso também é verdadeiro.
Limitação da
Racionalidade
•
Quando enfrentamos um problema complexo, tendemos a reagir reduzindo-o a um
nível em que possa ser mais facilmente compreendido. Isso acontece porque a
nossa capacidade limitada de processamento de informações torna impossível
assimilar e compreender todos os dados necessários para a otimização.
Viés do Excesso de
confiança
•
Já se disse que “nenhum problema de julgamentos e
tomada de decisões é mais catastrófico do que o excesso de confiança”.
Viés de Ancoragem
•
O viés da ancoragem é a tendência de nos fixarmos em uma informação como ponto de partida. Uma
vez fixado este ponto, temos dificuldade de ajuste diante de informações
posteriores.
•
Nossa mente tende a dar uma ênfase desproporcional à primeira informação que
recebemos.
Viés de Confirmação
•
O viés da confirmação representa um tipo específico de
percepção seletiva. Buscamos informações que corroboram nossas escolhas
anteriores e desprezamos aquelas que as contestam. Também tendemos a aceitar
prontamente as informações que confirmam nossos pontos de vista preconcebidos e somos críticos ou
céticos com aquelas que contrariam esses pontos de vista.
Viés da Disponibilidade
•
Para minimizar o esforço e
evitar dilemas, as pessoas tendem a se valer excessivamente da própria
experiência, de seus impulsos e de regras de “senso comum” convenientes no
momento.
•
A tendência das pessoas julgarem
as coisas com base nas informações mais facilmente disponíveis.
•
Eventos que despertam emoções, particularmente vividos ou que ocorrem mais
recentemente tendem a estarem mais disponíveis em nossa memória.
•
O viés da Disponibilidade pode
explicar porque os executivos, quando fazem as suas avaliações anuais, costumam
dar mais peso aos comportamentos mais recentes de seus funcionários do que aqueles
de vários meses atrás.
Viés da
Representatividade
•
Milhões de meninos brasileiros
sonham em jogar futebol na Seleção Brasileira. Na verdade eles têm muito mais
probabilidade de se tornarem médicos do que jogadores da seleção, mas estão
sofrendo do viés da representatividade.
•
Conceito: Avaliação da
probabilidade de uma ocorrência, com base em analogias e observações de
situações idênticas onde elas não existem.
Escalada do
Comprometimento
•
Outro viés que ameaça as decisões é o apego a uma decisão anterior, a despeito de informações
negativas. Ex. Perder dinheiro em um negócio
porque você se determinou a provar que a sua decisão original estava certa,
continuou colocando recursos em uma causa perdida desde o início.
distorções cognitivas
Você vê uma
situação em apenas duas categorias em vez de em um contínuo. Pensamento tipo
tudo-ou-nada, preto-e-branco ou dicotômico. Exemplo: “Se eu não for um sucesso
total, eu sou um fracasso.”
Catastrofização /adivinhação
Você prevê o
futuro negativamente sem considerar outros resultados mais prováveis. Exemplo:
“Eu ficarei tão aborrecida que não serei capaz de agir direito.”
Desqualificação ou desconsideração do positivo
Você não
razoavelmente diz para si mesmo que experiências, atos ou qualidades positivos
não contam. Exemplo: “Eu fiz bem aquele projeto, mas isso não significa que eu
seja competente; eu apenas tive sorte.”
Argumentação emocional
Você pensa
que algo deve ser verdade porque você "sente" (em realidade, acredita)
isso de maneira tão convincente que acaba por ignorar ou desconsiderar
evidências contrárias. Exemplo: “Eu sei que eu faço muitas coisas certas no
trabalho, mas eu ainda me sinto como se eu fosse um fracasso.”
Rotulação
Você coloca
um rótulo global e fixo sobre si mesmo ou sobre os outros sem considerar que as
evidências poderiam ser mais razoavelmente conduzidas a uma conclusão menos
desastrosa e detém a sua capacidade de ter uma visão clara da situação. O
rótulo generaliza, transformando a realidade das pessoas em imagens virtuais de
sua imaginação infectada. Exemplo: “Eu sou um perdedor. Ele não presta.”
Magnificação / minimização
Quando você
avalia a si mesmo, outra pessoa ou uma situação, você magnifica irracionalmente
o negativo e/ou minimiza o positivo. Exemplo: “Receber uma nota medíocre prova
quão inadequada eu sou. Obter notas altas não significa que eu sou
inteligente.”
Filtro mental / abstração seletiva
Você presta
atenção indevida a um detalhe negativo em vez de considerar o quadro geral. Exemplo:
“Porque eu tirei uma nota baixa na minha avaliação [que também continha várias
notas altas] isso significa que eu estou fazendo um trabalho deplorável.”
Leitura
mental
Você acha
que sabe o que os outros estão pensando, falhando assim ao considerar outras
possibilidades mais prováveis. Lembrar que já é difícil "ler" a
própria mente, quanto mais a dos outros. Exemplo: “Ele está pensando que eu não
sei nada sobre esse projeto.”
Super generalização
Você tira
uma conclusão negativa radical que vai muito além da situação atual. Você pensa
que alguma coisa vai SEMPRE se repetir, ou que você NUNCA vai conseguir o que
quer. Exemplo: “[Porque eu me senti desconfortável no encontro] eu não tenho o
que é necessário para fazer amigos.” “Ele SEMPRE me diminui, NINGUÉM vai
telefonar pra mim, Eu NUNCA vou conseguir um aumento, TODO MUNDO se aproveita
de mim, meus filhos NUNCA me ouvem.”
Personalização
Você
acredita que os outros estão se comportando negativamente devido a você, faz
você levar tudo para o lado pessoal sem considerar explicações mais plausíveis
para o seu comportamento. Exemplo: “O encanador foi rude comigo porque eu fiz
algo errado.” Quando alguém passa por você de cara amarrada e não te
cumprimenta, o viés faz CRER que a pessoa certamente está com raiva de você.
Imperatividade
Você tem uma
ideia exata estabelecida de como você ou os outros deveriam comportar-se e você
superestima quão ruim é que essas expectativas não sejam preenchidas com
declarações tipo “eu devo”, “eu preciso”, “eu tenho que...” Substitua por: “eu
quero”, “eu posso”. Exemplo: “E terrível que eu tenha cometido um erro. Eu
deveria sempre dar o melhor de mim.”
Visão em túnel
Você vê
apenas os aspectos negativos de uma situação e ignoram qualquer parte boa.
Exemplo: “O professor do meu filho não sabe fazer nada direito. Ele é crítico,
insensível e ensina mal.”
Autoconveniência
Você culpa
os outros pelos aspectos negativos de uma situação. Ao culpar automaticamente
os outros pelos problemas da sua vida, você torna-se impotente para responsabilizar-se
pelo próprio destino. Incapaz de mudar qualquer coisa.
Previsão do futuro
Você prevê o
pior resultado possível de uma situação. Ele provoca ansiedade e um colapso em
suas iniciativas, fazendo-o desistir antes de tentar. Exemplo: “Eu tenho a
sensação que isso não vai dar certo.”
Pensamento com sensações passadas
Você se
infectou em alguma situação desagradável no passado e situações semelhantes
provocam pensamentos negativos. Exemplo: “Eu tenho a sensação que isso não vai
dar certo.”
não acredite em tudo que você pensa
Autor: Thomas Kida
Erro # 1: Nós preferimos histórias às estatísticas.
Mesmo uma história ruim é preferível a estatísticas. Nós somos animais sociais, assim o que parece nos
conectar a outros terão um impacto maior do que os números impessoais e frios.
Isso nos leva a tomar decisões baseadas em uma história que pode não ser representativa
de tendências maiores ignorando a estatísticas que nos dizem sobre essas
tendências.
Erro # 2: Buscamos confirmar, não questionar, as nossas ideias.
Todo mundo quer ser direito e ninguém quer estar errado. Quando as pessoas olham para a evidência
neutra, eles geralmente se concentram sobre o que parece confirmar o que eles
já acreditam, ignorando o que pode contar contra suas crenças.
Erro # 3: Nós raramente apreciamos o papel do acaso e da
coincidência na formação de eventos.
Podemos não ter ideia de
que o acaso e aleatoriedade afetam nossas vidas. As pessoas pensam que os
eventos improváveis são muito improváveis. Por exemplo, as pessoas esquecem o quão grande os
números em torno deles são. Um evento onde as probabilidades são uma em milhão
vai acontecer dado um milhão de tentativas. Só na cidade de Nova York significa
que vários desses eventos poderiam acontecer todos os dias.
Erro # 4: Às vezes não percebemos o mundo que nos rodeia.
Nós não percebemos as
coisas com precisão. Vemos as coisas que não estão realmente lá e não
conseguimos ver coisas que estão. Pior, o nosso nível de confiança no que
percebemos não é indicação de quão provável é que para estar certo.
Erro # 5: Nós tendemos a simplificar o nosso
pensamento.
A realidade é mais
complicada do que nós percebemos, todas as análises que fazemos do que se passa
elimina muitos fatores. Senão simplificarmos, nós nunca chegaremos a algum
lugar em nosso pensamento, mas, muitas vezes, com simplificação perdermos
coisas que precisamos levar em conta.
Erro # 6: Nossas memórias são muitas vezes
imprecisas.
Nossas memórias são não
confiáveis e o erro está em não perceber isso, não compreender as maneiras
pelas quais nossas memórias podem errar e fazer o que pudermos para muda-las.
O autor quer que nos
tornemos mais céticos e críticos em nosso pensamento, a fim de uma forma mais
consistente distinguir as coisas com maior probabilidade de ser verdade
daquelas que não são.
Resumo do livro
Capítulo 1: As crenças estranhas e pensamento pseudocientífico
Apesar de progresso científico e tecnológico generalizado,
muitas pessoas continuam a acreditar em coisas estranhas e incomuns. Talk show
afirmam falar com os mortos, hospitais conceituados empregam técnicos que
praticam o toque terapêutico, caso contrário bons cientistas acreditam em
radiestesia, instituições educacionais contratar praticantes de
"comunicação facilitada", uma grande porcentagem de pessoas acreditam
em poderes paranormais, extraterrestres, e reencarnação, e até mesmo a Casa
Branca consultou astrólogos.
Algumas das falhas para aceitar tais crenças encontram-se nos meios de comunicação. Estudos mostram que
os meios de comunicação enfatizam o extraordinário, muitas vezes "sem
renúncia" e que esta ênfase influencia a opinião pública de forma
dramática. Os meios de comunicação, muitas vezes dependem de relatórios
pseudocientíficos e anedóticos, tendo em conta de uma pessoa como típica,
generalizando assim a incomum. Às vezes, isso pode ter resultados desastrosos,
como exemplificados nos casos de mulheres que alegavam doenças causadas por uma
miríade de cirurgia de aumento de mama. (Foi determinado que não houve
correlação entre a cirurgia e as doenças a longo depois de milhões de dólares
em danos foram pagos). Relatórios pseudocientíficos são muitas vezes
semelhantes a anedotas: eles fornecem algumas provas, mas muitas vezes de
qualidade duvidosa. Alegações infundadas, em si, podem ser inofensivas, no
entanto, às vezes eles podem levar a resultados desastrosos. Por exemplo,
muitas pessoas foram presas com base nos resultados infundadas de facilitaram
recolhimento (p. 42).
Estes resultados poderiam
ser evitados principalmente se as pessoas de forma mais consistente não formar
e confirmar crenças preconcebidas sem ter de procurar ou aceitar a evidência
que entrou em conflito com essas crenças (página 41). Porque assim aceitar de
bom grado pseudociência e evidência anedótica. “Desperdiçamos dezenas de
bilhões de dólares e horas pessoa a cada ano sobre os riscos em grande parte
míticos como a raiva da estrada, em celas ocupados por pessoas que representam
pouco ou nenhum perigo para os outros, em programas destinados a proteger os jovens
dos perigos que alguns deles já enfrentou, e na indenização das vítimas de
doenças metafóricas" (p. 44).
Capítulo 2: Um demônio no meu ombro
Ao considerar
reivindicações como o acima, devemos ter várias regras em mente. Em primeiro
lugar, "afirmações extraordinárias requerem evidências
extraordinárias." Quanto mais incomum uma reivindicação, mais convincente
a evidência deve ser (p. 47). Isto implica que, na ausência de tal evidência,
devemos suspender a crença na reivindicação. Crença não deve ser fundada apenas
na reivindicação da experiência subjetiva e uma pessoa de verdade não é
suficiente para estabelecer a verdade dessa afirmação, até mesmo para a pessoa
(p. 50). Por esta razão, as pessoas devem permanecer céticas em relação a
afirmações extraordinárias, afinal, o que cientista não "gostam de
encontrar evidências convincentes para a existência de extraterrestres ou
ESP?" (p. 51). Como Carl Sagan disse, se você não tem "uma onça
sentido cético em você, então você não consegue distinguir ideias úteis a
partir das bravas" (p. 52).
Sendo um bom cético
também significa ter um método para testar se está ou não acreditar em algo.
Trata-se de examinar todos os pedidos de provas válidas, "considerando
hipóteses alternativas" e avaliar "a razoabilidade de cada
hipótese" (p. 53). Simplificando, se uma hipótese (ou crença) não pode ser
testada, não pode ser provada e, portanto, não é digno de crença. Se ela não
pode ser refutada, não há meios para determinar se ela é verdadeira ou falsa
(p. 55). Além disso, a mais simples explicação para todos os fenômenos deve ser
aceita em primeiro lugar, e essa explicação não deve "entrar em conflito
com outro conhecimento bem estabelecido" (p. 56).
Capítulo 3: Pensando como um Cientista
"A ciência não é a
afirmação de um conjunto de crenças, mas de um processo de inquérito visando a
construção de um corpo de conhecimento testável constantemente aberto a
rejeição ou confirmação" (p. 72). Compreender isto é uma das chaves mais
importantes para rejeitando crenças infundadas e evitando erros mentais.
Ciência prossegue com a compreender que os resultados das reclamações devem ser
reprodutíveis. Este se baseia em "por análise e crítica", que é a
prática de aprovar ideias científicas, teorias, e estudos através de uma
comissão de pessoas com conhecimento em um determinado campo. Através destes
meios, os cientistas frente hipóteses que outros possam testar, criticar,
modificar e retestar. Esse processo geralmente garante o progresso em direção a
maiores graus de confiança nas crenças particulares. Esta prática entra em
conflito com pseudociência, e com a interpretação do público de descobertas
científicas. Em pseudociência, nenhum esforço é feito geralmente para
reproduzir resultados (p. 81 ), e as ideias não são criticadas por estudiosos
em um campo. Em vez disso, hipóteses são aceitas que explicar fenômenos
altamente incomuns, como OVNIs, a explicar equívocos visuais. O público
comumente aceita pseudociência e exagera alegações de que a verdadeira ciência
faz. "Por exemplo, após a pesquisa inicial descobriu que ouvir Mozart
marginalmente melhorava as notas dos alunos em um tipo de teste, e apenas por
um curto período de tempo, os meios de comunicação falavam dos benefícios de
música clássica. Em pouco tempo, as mães de consciência estavam tocando
sinfonias de Mozart aos seus bebês em gestação." Em vez de ser
influenciado por histórias ou estudos individuais, os cientistas (e os com
perspectivas científicas) permanecem "céticos das afirmações
infundadas", insistem em que resultados devem ser testáveis e
reproduzíveis, "tentam falsificar uma reivindicação",
"considerar explicações alternativas" para reivindicações altamente
improváveis , aceitar explicações que não "conflitem com conhecimento bem
estabelecido" e acreditam apenas nas reivindicações que são fundadas em
evidência (p. 82).
Capítulo 4: O Papel da coincidência e Chance
O nosso desejo de
encontrar uma causa, muitas vezes nos leva a ver as explicações onde apenas
existe acaso. Na verdade, que muitas vezes ignoram os efeitos de probabilidade
em favor de altamente explicações causais improváveis . Por exemplo, muitas
pessoas acreditam em ESP mesmo que estudos indiquem que aqueles que professam
poderes do ESP não podem prever melhor do que aqueles que adivinham
aleatoriamente. Jogadores ignoram igualmente o papel da probabilidade quando
eles assumem que eventos aleatórios, mesmo fora no curto prazo (p. 92). E
entusiastas do desporto juram que a "mão quente" é um fenômeno real,
embora estudos indicam que não existe tal fenômeno (p. 94). Os seres humanos
são particularmente culpados de ignorar probabilidade ao atribuir significado
de coincidência e ritual. Muitas vezes as pessoas acreditam que não estão
escondidos poderes ou significado secreto por trás dos eventos que são apenas
coincidências extremas. Mesmo o psicólogo observou Carl Jung propôs uma teoria
da sincronicidade que mantinha que "tais coincidências são obra de alguma
força desconhecida tentando impor a ordem sobre os acontecimentos do
mundo" (p. 96). De fato, notamos essas coincidências e ignorar as
inumeráveis vezes em que tal coincidência ocorre: um fenômeno conhecido como
"seletiva percepção" (p. 97). A superstição é a forma mais extrema de
encontrar significado em coincidência. Aqueles que são supersticiosos costumam
perceber alguma coincidência, como um grande sucesso ou falha na esteira de
alguma ação, não importa o quão independentes. Eles, então, repetir a ação
acreditando que sua repetição trará os mesmos resultados que eles viram na
coincidência anterior de eventos. Skinner e outros afirmam que supersticioso
comportamento resulta de o mesmo tipo de "condicionamento operante"
que vemos entre animais que realizam ações estranhas quando recebem comida
inesperadamente, eles formam uma "crença" condicionada que seu
comportamento corporal traz a recompensa e procuram duplicar a recompensa pelo
comportamento.
Capítulo 5: ver coisas que não existem
Nossas percepções são
muitas vezes guiados por nossas expectativas. De fato, "a investigação tem
descobriu que dois fatores influenciam significativamente o modo como
percebemos o mundo, vemos o que podemos esperar para ver e nós vemos o que
queremos ver" (p. 102). Este desejo de veja o que esperamos resultados em
ilusões perceptivas e avaliativas. Por exemplo, muitas pessoas relatam que a
luz em um quarto piscou quando eles foram informados de que seria, embora isso
não aconteceu (pág. 103 ). Mesmo árbitros de futebol profissional foi mostrado
chamar mais sanções contra equipes que vestem de preto do que outras
equipes (p. 105) por causa da conexão
que alguns fazem entre "a cor preta e do mal." Mesmo as equipes que
mudaram as cores do preto ao azul no meio da temporada foram penalizados mais,
enquanto vestindo preto! Essa tendência de fazer associações amplas baseadas em
avaliações limitadas é conhecida como o "efeito halo" (p. 104). É
comum supor que as pessoas atraentes são mais felizes, por exemplo, e que eles
são melhores trabalhadores. E nós ainda julgar o qualidade do trabalho com base
no desempenho passado, como podemos ver no exemplo do famoso autor Jerzy
Kosinski, cujo romance foi aceito e elogiado quando seu nome foi ligado a ele e
rejeitado (mesmo pelo editor original) quando seu nome foi removido dele e
reapresentado. Também atribuímos qualidades mais positivas para nós mesmos (p.
109), (a tendência que muitas vezes é chamado de Efeito Wobegon Lake). "A
grande maioria de nós pensa que somos mais inteligente, mais imparcial e menos
preconceituosa do que a média das pessoas." Isto é verdade para todas as
esferas da vida de estudantes a taxistas. Além disso, estendemos essas
qualidades positivas para aqueles com os quais nos sentimos afinidade, como o
nosso preferido candidatos políticos (p. 106). Mas nós não apenas nos enganamos
no julgamento de traços de personalidade: podemos muitas vezes criar percepções
visuais que simplesmente não existem. Um "fenômeno humano comum
perceptual, chamada pareidolia" (p. 109) descreve a tendência de ver
imagens em "estímulos ambíguos." Por exemplo, as pessoas podem
facilmente ver o rosto de Satanás em uma nuvem negra que emana do World Trade
Center antes de seu colapso em 9/11, e milhares de pessoas veem a imagem da
Virgem Maria em coisas cotidianas como sorvete com manchas, manchas escuras
sobre tortilhas queimadas, sinais da estrada, e pontos de ferrugem (p. 107).
Dada esta tendência de ilusão perceptiva voluntária, não é surpreendente que as
alucinações são comuns. De fato, "cerca de 10 a 25% de pessoas normais já
experimentaram pelo menos uma alucinação vívida em suas vidas" (p. 110).
Essas alucinações parecem reais, mas na verdade são simplesmente internas do
cérebro funcionamento. De fato, "há circuitos no cérebro que estão
envolvidas com os religião e outras experiências sobrenaturais, que podem ser
ativados por estímulos externos ou ataques" (p. 110). Essas alucinações
podem ser causadas por uma condição permanente conhecida como síndrome de Charles Bonnet.
Estes incríveis e debilitantes resultados em pessoas vendo "policiais em
miniatura" ou "dragões, anjos resplandecentes, animais de circo e
elfos" (p. 114). Um homem ainda experimentou a metade superior de seu
visual campo como normal, e a metade inferior como sendo alucinado. Nem todas
as alucinações emanam de neurologia com defeito: alguns vêm de um fenômeno
social chamado de "histeria em massa". Histeria em massa que acontece
quando relatórios individuais alguma experiência aterrorizante e outros que
aprendem dele relatar o mesma. Por exemplo, quando uma mulher relatou que um
homem entrou em seu alojamento a noite e baseados nela, 29 pessoas relataram a
mesma coisa acontecendo, enquanto o polícia apareceu nenhuma evidência para
corroborar as histórias (p. 112). Casos como essas culturas cruz, de
avistamentos de criaturas tipo Pé Grande a relatos de público arrasadores.
"Dadas as nossas percepções equivocadas, não podemos sempre confiar que os
nossos sentidos estão dando nos uma leitura precisa da realidade, que é a
principal razão por que não podemos confiar em evidência anedótica ao avaliar a
veracidade de uma afirmação" (p. 117). Devemos, em verdade, aceitar
explicações que não necessitam de usar a nossa imaginação ou os que coincidem
com o nosso forte desejo de confirmar nossas crenças pré-existentes.
Capítulo 6: Vendo As associações que não estão lá
"Estudos demonstram
que, se pensarmos duas variáveis estão relacionadas, vamos muitas vezes ver uma ligação, independentemente
das provas. Isto é o que é conhecido como ilusória correlação - vemos
associações que na verdade, não existem" (p. 125). Enquanto indivíduos são
culpados de encontrar essas associações na vida cotidiana, indústrias inteiras
profissionais de formação são tão bem. Por exemplo, os analistas técnicos
ganhar a vida prever os movimentos de ações com base em padrões percebidos em
gráficos que, de fato, não existem. De fato, "mapeamento tem sido mostrado
para ser inúteis" (pág. 122). Psicologia é igualmente culpado: por meio de
testes, como o Rorschach e os testes Draw- a- pessoa, psicólogos, psiquiatras e
terapeutas tirar conclusões sobre as condições dos pacientes apesar do facto de
que os testes nunca correlacionado com todas as condições conhecidas. Estudos
indicam que " terapeutas estão vendo associações entre as respostas e
doenças ou traços de personalidade, porque eles esperam para vê-los, não porque
existir "(p. 125). Talvez o melhor exemplo de encontrar associações
inexistentes vem de grafologia. Um total de " 85 por cento das maiores
empresas da Europa " ter usado a grafologia em avaliações de pessoal,
apesar do fato de que " a investigação tem demonstraram que a grafologia é
completamente inútil "(p. 126). Estas tendências erradas pode ser
superado, tendo em conta " Informações negativas. " Por exemplo, os
estudos que procuraram estabelecer uma correlação entre o consumo de açúcar e
hiperatividade em crianças descobriu que cinco das seis crianças demonstraram
comportamento hiperativo depois de comer açúcar. esta alta percentual levou os
pesquisadores a concluir que o consumo de açúcar provocou hiperatividade. Na
verdade, mais pesquisas indicaram que cinco dos seis filhos que fazer Não coma
açúcar mostraram comportamento hiperativo (p. 127). Esta tendência para evitar
as lições de informações negativas pode levar a mais erros, como a celebração
de uma causa de uma correlação. Por exemplo, um estudo encontrou uma correlação
entre o aluno autoestima e sucesso. Educadores imediatamente assumiu que a autoestima positiva causada sucesso e programas destinados a aumentar a
estima, na esperança de melhorar a realização (p. 129). No entanto, é
igualmente provável que a alta realização leva a autoestima elevada, fazendo
com que o ex- inútil conclusão. Um terceiro erro em perceber associações
inexistentes surge de viés de seleção (p. 130). Isso acontece quando os
pesquisadores basear conclusões sobre inadequada estatística populações ou
quando eles se comparam ao contrário de dados estatísticos. Por exemplo, alguns
pesquisadores concluíram que gastar mais dinheiro em educação foi uma má idéia
porque os alunos em Mississippi ( onde a despesa foi baixa ) superou os alunos
em Califórnia (onde a despesa foi alta ) em testes SAT. Na verdade, apenas uma
pequena, selecione por cento da população do ensino médio Mississippi tomou o
SAT, enquanto uma grande porcentagem dos estudantes da Califórnia fez isso (p.
131). Comparando-se o top 4 % dos estudantes de cada estado teria rendido a
conclusões diferentes.
Capítulo 7: Prevendo o imprevisível
Por milhares de anos, as
pessoas têm procurado para prever o futuro, presumivelmente porque prever o
futuro " nos dá uma melhor sensação de controle " (p. 154).
Estratégias para fazê-lo incluem tudo, desde ler entranhas de animais ao
avançado simulações de computador do tempo. E, no entanto, os estudos de
previsão indicam que em quase todas as áreas que preocupam - de nossas vidas pessoais
para o estoque de previsão de mercado continua a ser impossível. Apesar da evidência
de que a previsão é impossível, continuamos usando " Videntes e astrólogos
", tentando prever o mercado de ações, fazendo com que a longo prazo
previsões económicas, previsão do tempo, e profetizando que o social eo futuro
tecnológico será semelhante. "Há mais de dez mil profissionais astrólogos
nos Estados Unidos hoje "(p. 137 ), centenas de milhares de analistas de
investimentos, gestores de carteira de ações e numerosos gurus do mercado,
numerosos analistas econômicos profissionais, e toda uma indústria de tempo meteorologistas.
Nenhuma dessas pessoas tem algum sucesso em fazer previsões de que supera
palpites aleatórios. Videntes e astrólogos sucesso por duas razões: a
credulidade humana e ao ambigüidade de suas previsões. Muitas pessoas, mesmo as
grandes corporações e polícia departamentos de conta que predizer o futuro é
possível. Isso pode ser porque meteorologistas enfatizar as coincidências de
suas previsões corretas e ignorar a sua falhas. Ou, pode ser que as profecias
são suficientemente ambígua para ser convincente, como foi o caso quando 68%
das pessoas entrevistadas achavam que a vaga profetizar por Nostradamus previu
com precisão de 9/11, enquanto que um número quase igual pensei que a mesma
profecia precisamente descrito outro histórico importante eventos, como a
Segunda Guerra Mundial (p. 134-135 ). Os gerentes de investimento, gestores de
fundos e do mercado de ações "gurus" permanecem igualmente
convincente para o público, apesar dos resultados claramente inadequados.
estudos indicam que os analistas de ações suceder à taxa que pura aleatoriedade
poderia prever. Especialista Burton Malkiel, que estuda as previsões de
mercado, afirma que " os poucos exemplos de desempenho consistentemente
superior não ocorreram com maior freqüência do que Pode-se esperar por acaso
"(p. 142). William Sherden, em seu livro The Fortune Vendedores conclui o
mesmo: os gestores de investimentos bem sucedidos em taxas que poderiam ser
acompanhado por previsão aleatória. O mesmo é verdadeiro de analistas
econômicos, como podemos ver a partir de estudos que concluem que " os
economistas não podem sequer prever os principais pontos de viragem na nossa
economia "(p. 148). De fato, " quarenta e seis de quarenta e oito
previsões não prever o nosso eventos, incluindo recessões e períodos de
crescimento enorme. Talvez em um esforço para superar suas falhas, os
meteorologistas têm desenvolvido computador altamente complexo simulação e
modelagem de software. Infelizmente, estes modelos, apesar de sua complexidade,
não pode superar modelos simplificados ( p, 149). Pura e simplesmente, " o
problema com macro [ econômico ] previsão é que ninguém pode fazê-lo "(p.
149). Os seres humanos, é claro, são igualmente investido na previsão social,
que deixa como mal como previsão econômica faz ( p. 153). Exemplos não faltam:
tecnológica desenvolvimentos que inesperadamente melhorou de vida, produtos de
consumo, que pareciam dirigiu-se para a glória e terminou em desastre, e
previsões catastróficas que apareceram preciso de todos os sinais, mas que agora
seria ridicularizado. A resposta pode muito bem ser a desistir de tentar prever
o futuro estado de altamente sistemas complexos como a economia, a política
global, e que o tempo, porque " o Quanto mais cedo percebemos que muitas
coisas em nosso ambiente são essencialmente imprevisível, quanto mais cedo nós
vamos ser capazes de tomar decisões mais informadas sobre o que acreditam e
como usar os nossos recursos "(p. 154).
Capítulo 8: Buscando Confirmar
Exemplos de
"tendência natural para confirmar" dos seres humanos são abundantes:
o almirante Kimmel e Pearl Harbor, os julgamentos sobre debates presidenciais,
crentes em ESP, e Interpretação do presidente Bush de provas antes da guerra no
Iraque (p. 155). Numerosos estudos indicam que essas notícias sobre eventos de
alto perfil não são extremas exemplos de julgamento e desastrosas pobres
resultados: eles tipificam a tendência humana a aceitar " pelo valor de
face " que a informação que está de acordo com nossa crença e rejeitar que
discorda (p. 156). Na verdade, as pessoas não medem esforços para justificar a
crença continuada em face de evidências contraditórias. Isto porque a maioria
das nossas crenças não vêm de "A evidência empírica ou raciocínio lógico.
" Em vez disso, estamos muito influenciado por um número de problemas
emocionais, tais como as influências familiares, " a pressão dos colegas,
educação, e experiência de vida "(p. 157). O resultado é que as pessoas se
enganam de forma consistente buscando confirmação e descontando evidência contrária:
os alunos pensam testes são justo quando eles realizam bem e que eles não são
justas quando não o fazem ; professores acha que " os sucessos dos alunos
são devido a suas habilidades de ensino ", enquanto a falta de motivação
explica seus fracassos ; jogadores atribuem suas vitórias a habilidade e sua
prejuízos à má sorte (p. 158). Além disso, nossa propensão cognitiva para
confirmação é tão forte que "nós confirmar mesmo se não temos uma crença
prévia ou explicação ", simplesmente a formação de um hipótese em nosso
próprio país é um incentivo suficiente para nos inspirar a defendê-la. Por
exemplo, estudos mostram que os examinadores de polígrafo especialistas irá
confirmar a culpa se disse que alguém é suspeito de ser culpado (p. 161). Essa
tendência se espalha para assuntos importantes como resultados do júri: os
jurados vão entregar as sanções mais duras quando lhe pediram para considerar
crimes piores primeiro e penalidades menores quando solicitado a considerar
menor crimes primeira (p. 161). Esta necessidade de estar certo está tão
profundamente enraizada na natureza humana que as pessoas preferem respostas
"sim" para "não" respostas, mesmo que as respostas a
fornecer mesma informação (p. 165). A melhor maneira de superar a tendência natural
para o viés de confirmação é desenvolver estratégias conscientemente
desconfirmação. Isto não é uma tarefa fácil, uma vez que ver a partir do fato
de que 70 % das pessoas que são orientados a procurar desconfirmação ignorar o
conselhos e continuar a procurar confirmação. De fato, 80% dos formados "
matemática psicólogos "não pode resolver problemas simples que requerem
desconfirmação, contando em vez disso, confirmando estratégias para resolver
problemas que só podem ser resolvidos através de desconfirmação (p. 164). Simplificando
", para determinar se uma hipótese passível verdade, devemos tentar provar
falsa "(p. 163).
Capítulo 9: Como nós simplificamos
Porque quase todas as
decisões racionais exigem enormes quantidades de informações, os seres humanos
recorrem a atalhos mentais chamados heurísticas para tomar decisões. Esses
atalhos mentais são frequentemente útil na prestação de respostas adequadas, no
entanto, porque eles são atalhos, eles também podem nos levar ao erro. Por
exemplo, as pessoas costumam tipos de personalidade associados com profissões
ou pensar que as causas se assemelham efeitos. Existem várias razões para esses
erros generalizados. Em primeiro lugar, mesmo profissionais "ignorar as
taxas básicas". (Isto significa que, quando a determinação do possibilidade
de um evento, que não levam em consideração a probabilidade de que o evento
dentro de uma população global ). Em segundo lugar, nós comumente desconsiderar
"regressão à quer dizer", o que significa a tendência para sistemas
estocásticos para retornar à sua média ao longo do tempo, em vez de continuar
em algum extremo temporária. Em terceiro lugar, nós ignoramos tamanho da
amostra, o que significa que nós não consideramos que um pequeno número de
casos de resultados probabilísticos resultar mais frequentemente em grandes
variações da norma. Em quarto lugar, que muitas vezes são vítimas da falácia da
conjunção: a crença equivocada de que a probabilidade de dois eventos é maior
do que a probabilidade de um. Isto implica que, ao adicionar detalhe para as nossas
previsões, a probabilidade de sua correção diminui. Em quinto lugar, tendem a
estereótipo: a atribuir características de indivíduos com base em suposta as
características de um grupo. Na verdade, a variação no grupo é normalmente
distribuído para quase todos os grupos grandes. Em sexto lugar, muitas vezes
usamos " a disponibilidade heurística " para chegar conclusões:
" quando se utiliza esta heurística, a frequência estimada ou
probabilidade de um evento é julgada pela facilidade com que eventos similares
pode ser trazido à mente "(p. 176 ). Os meios de comunicação são muitas
vezes cúmplice enfatizando o inusitado, disponibilizando imagens e histórias
que são atípicos, mas que as pessoas vêm para pensar em como comum. Finalmente,
nossas estimativas são influenciados por " ancoragem e ajuste " (p.
180 ), que descreve a nossa tendência de fazer estimativas mais perto de algum
ponto arbitrário simplesmente porque alguém sugere que ponto para começar, não
importa o quão irrelevante é.
Capítulo 10: Enquadramento e outros senões na decisão
As decisões são muitas
vezes influenciadas por coisas que não estão relacionados com a decisão em si,
como a língua em que a questão é apresentada. Por exemplo, pessoas vão escolher
uma opção colocada em uma linguagem positiva e rejeitar um em negativo língua,
mesmo que os resultados são idênticos. Isto pode estar enraizada em nosso forte
aversão a perda ( p " aversão à perda ". 186), o que os sociólogos
juiz pela nossa vontade de aceitar pequenos ganhos e os sacrifícios, por vezes
extremas que fazemos para evitar a perda. Este, por sua vez, está relacionada
com um " fenómeno conhecido como a dotação efeito ", que descreve a
nossa tendência a supervalorizar o que já possuímos (p. 186). Também tendem a
manter contas mentais (p. 187 ) de dinheiro, o que nos leva gastar o dinheiro
rapidamente que eu venho fácil e subestimam o custo de crédito ( p. 189).
Alguns de nossos mais graves erros mentais envolvem excesso de confiança e
intuição (que provavelmente está relacionado ao excesso de confiança ). "A
pesquisa tem consistentemente demonstrou que estamos excessivamente confiantes
nos julgamentos que fazemos "(p. 193). isto é verdade para as pessoas
comuns, bem como de " médicos, advogados, analistas de segurança, e
engenheiros "(p. 193 ) e estudantes de pós-graduação. Na verdade, não é
" pouca ou nenhuma relação entre a nossa confiança e precisão "(p.
194). Isso tem sido, infelizmente, comprovada a ser verdade mesmo de médicos
que " diagnosticar danos cerebrais... câncer ou pneumonia " (p. 194).
Esta tendência para o excesso de confiança só pode, provavelmente, ser
combatida por alternativas, considerando que poucas pessoas fazem. Este excesso
de confiança é talvez o mais evidente em nossos julgamentos intuitivos. nós
fazer previsões com base em entrevistas e experiência pessoal, embora usando
estatísticas é muito mais eficaz na tomada de decisões e previsões. estudos de
admissões da faculdade e processos de liberdade condicional da prisão
revelaram, por exemplo, que medidas estatísticas simples são muito melhor do
que em fazer julgamentos pessoais previsões sobre o aluno e parolee sucesso,
mesmo quando esses julgamentos são feito por pessoas altamente experientes. De
fato, em todas as questões do comportamento humano, diretrizes estatísticos
simples são muito melhores do que as avaliações individuais (p. 200 ).
Capítulo 11: Memórias defeituosas
A maioria das pessoas tem
a impressão de que a memória humana funciona como computador memória: tudo é
gravado em algum lugar e de recolhimento é simplesmente uma questão de
"Encontrar " a memória (p. 202). Na verdade, a memória não é quase
que preciso. Em vez disso, memória é mais como uma reconstrução: uma mistura do
que aconteceu, do que é acontecendo, e as expectativas sobre o que deve
acontecer sob determinadas condições. Estas expectativas podem ser
influenciadas pelas nossas expectativas pessoais, atual experiências e
solicitações de outros (como as sugestões e as principais questões). Os casos
mais chocantes de falsas memórias vêm de casos de "recuperado memória"
em que as pessoas " lembrar " detalhes de abuso passado sob a
influência de hipnose e questionamento psicológico. Estes, muitas vezes
acontecem quando os psicólogos se convencido de que um paciente reprime uma
memória ruim, porque o trauma emocional foi intenso (p. 205). Apesar do facto
de os investigadores provaram que falsas memórias podem ser facilmente induzida
(mesmo de crimes hediondos ), muitos continuam acreditando na veracidade das
memórias recuperadas. Algumas pessoas ainda estão na prisão por causa de falsas
memórias inspiradas em interrogatório psicológico que leva a respostas desejadas.
Mas mesmo aqueles que não estão sujeitos a perguntas direcionadas sob tentando
circunstâncias psicológicas pode criar " inteiramente falsas
memórias" através de simples questionamentos e solicitações para se
lembrar (p. 208). Memórias podem ser ainda mais manipulado por palavras simples,
como no caso de pessoas que "lembrado" detalhes mais violentas sobre
um acidente de carro, quando questionado sobre os carros que " caiu"
do que aqueles que foram questionados sobre os mesmos carros que "
batido" (p. 209 ). Apesar de nossa confiança no que vemos, nossos olhos
muitas vezes pode nos enganar. Numerosos estudos de testemunhas oculares
revelam repetidas discrepâncias entre o que as pessoas afirmam ter visto eo que
eles realmente viram. Parte do problema decorre do fato de que nossas mentes
naturalmente formarem imagens generalizadas de rostos em um impressionista em
vez de uma forma precisa (p. 213). Consequentemente, mesmo pessoas que são
extremamente confiantes de que eles viram uma determinada pessoa fazer um ato
específico em um momento preciso muitas vezes são mal enganados. O problema com
este mal-entendido é que os tribunais e júris tomarem depoimentos de
testemunhas oculares muito a sério, como vemos o estudo que mostrou que um
único testemunho ocular aumentou a taxa de convicção de 18% a 72 %, num caso em
que todas as outras informações eram idênticas (p. 212). Obviamente, as
oportunidades de memórias defeituosas a surgir são numerosas, ainda que
raramente estejam dispostos a aceitar que as nossas memórias errar.
Capítulo 12: A influência de outros
Décadas atrás, o
psicólogo Stanley Milgram demonstrou o poder das figuras de autoridade em seus
experimentos que mostraram que as pessoas iriam obedecer à autoridade mesmo
quando isso significava infligir dor a outras pessoas. Numerosos estudos
subsequentes têm corroborado seus resultados, indicando que “as nossas crenças
e ações podem ser significativamente influenciado por figuras de
autoridade" (p. 218). Mas também pode ser influenciado pelos seus pares ou
estranhos: a pesquisa indica que as pessoas "podem fazer julgamentos
errados, mesmo para tarefas óbvias, só porque os outros fazem o mesmo
juízo" ( p. 220). Em particular, se nos encontramos de tomar uma decisão
em um grupo que apresenta unanimidade, temos uma forte tendência a seguir a
opinião do grupo, não importa a quão obviamente errada que é. Esse tipo de
pensamento ganhou seu próprio título: o pensamento de grupo. Mas o pensamento
das pessoas é influenciado não apenas quando eles estão realmente em grupos. Por
exemplo, as pessoas comumente fogem da responsabilidade, se eles acham que há
alguém que pode fazer o trabalho exigido, por exemplo, quando muitas pessoas
fazem não chamar a polícia quando um crime está sendo cometido, porque eles
pensam que os outros fazem (p. 222). Da mesma forma, eles não vão colocar
diante de seu melhor esforço quando sabem que irá julgá-los e vai aumentar seus
esforços e atenção ao detalhe quando o fazem não sei quem vai julgar o seu
trabalho.
sete frases budistas
- A dor é inevitável, o sofrimento é opcional.
- Alegre-se porque todo lugar é aqui e todo momento é agora.
- Cuide de seu exterior tanto quanto cuida de seu interior, pois tudo é um só.
- Vale mais a pena usar chinelos do que cobrir o mundo com tapetes.
- Não machuque os outros com o que te causa dor.
- Não é mais rico aquele que mais tem, senão aquele que menos necessita.
- Para entender tudo, é preciso esquecer tudo.
- Alegre-se porque todo lugar é aqui e todo momento é agora.
- Cuide de seu exterior tanto quanto cuida de seu interior, pois tudo é um só.
- Vale mais a pena usar chinelos do que cobrir o mundo com tapetes.
- Não machuque os outros com o que te causa dor.
- Não é mais rico aquele que mais tem, senão aquele que menos necessita.
- Para entender tudo, é preciso esquecer tudo.
fonte: http://goo.gl/dCe6iB
mundo diferente
10 tecnologias que prometem mudar o mundo
Com informações da BBC - 05/03/2015
Se você checar todas as listas desse tipo que foram feitas nas últimas décadas, verá que o índice de acerto é pífio.
Mas o Fórum Econômico Mundial gosta desse exercício, reunindo todos os anos 18 especialistas para responder a esta questão.
Aí está a versão 2015 do exercício de futurologia, com as "dez inovações que podem mudar nossas vidas, transformar indústrias e proteger o planeta".
Carros a hidrogênio
Robótica
Plástico termorrígido reciclável
Engenharia genética agrícola
Manufatura aditiva (impressão 3D)
Inteligência artificial
Manufatura descentralizada
Drones inteligentes
Tecnologia neuromórfica
Genoma digital
veja em: http://goo.gl/0fEtZf
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