aprendendo

16 março 2015

recompense-se

Dê uma folga às atividades diretamente relacionadas com os seus objetivos.
Ponha a conversa em dia com um familiar ou amigo!
Compre um livro ou uma revista. Folheie ou leia. Descanse.
Peça uma massagem à sua cara-metade.
Tome um longo e sossegado banho de imersão.
Faça uma sesta.
Veja o seu programa de televisão preferido.
Tire um dia de férias e passe-o na cama ou no sofá vendo TV.
Visite um jardim zoológico.
Almoce com os amigos.
Vá à cabeleireira, nem que seja apenas para lavar e secar o cabelo.
Vá a uma discoteca.
Vá até à praia, seja verão, seja inverno.
Visite um museu.
Vá passear no centro da sua cidade.
Compre um ramo de flores.
Mande vir uma pizza ou vá buscar comida ao seu restaurante preferido.
Faça um bolo ou muffins de chocolate e delicie-se!
Prepare um cocktail para saborear antes do jantar.
Prepare um batido com gelado e fruta fresca.
Compre morangos, derreta uma pasta de chocolate e “lambuze-se”!
Desfrute de um lanche na sua padaria ou pastelaria preferida.
Desfrute de uma xícara de chá ou de café na varanda ou jardim.
Tome um café da manhã na cama.
Abra uma garrafa de vinho no jantar.
Não faça absolutamente nada!


veja em: http://goo.gl/D2rKGS

11 março 2015

pra ser feliz

Li, sintetizei e repasso:

correr riscos
ser voluntarioso
ser curioso
aventurar-se
não prender-se a detalhes
ser menos analítico
dar menos importância
torcer pelo outro
ser alturísta
ser generoso
mostrar seus sentimentos
tolerar o desconforto
soltar suas emoções
encurtar a curtição
sacrificar prazeres imediatos

06 março 2015

percepção e tomada de decisão


Professora Taís Brenner Oesterreich
Percepção
• Processo pelo qual os indivíduos processam interpretam e organizam suas impressões sensoriais com a finalidade de dar sentido ao ambiente.
• O que uma pessoa percebe pode ser diferente da realidade objetiva.
Por que a percepção é importante para o estudo do Comportamento Organizacional?
• Porque o comportamento das pessoas baseia-se na sua percepção da realidade, e não da realidade em si.
• O mundo como é percebido, é o mundo importante para o comportamento.
O comportamento das pessoas baseia-se na sua percepção da realidade e não da realidade em si.

Observador

• Nossa atenção parece ser influenciada pelos nossos interesses.
• Nossos interesses pessoais diferem consideravelmente, o que um indivíduo percebe em uma situação, pode ser totalmente diferente da percepção do outro.
• As expectativas também podem distorcer a percepção. Faz com que vejamos aquilo que esperamos ver.

O Alvo

• As características do alvo observado também afeta a percepção. Ex: pessoas atraentes, sons, movimentos.
• Como os alvos não são observados isoladamente a sua relação com o cenário influencia a percepção.
• O que percebemos vai depender de como separamos a figura de seu cenário geral.

A Situação

• Os elementos que fazem parte do ambiente influenciam a nossa percepção. Ex: Trajes de gala para ir trabalhar.
• Você reparará mais nas atitudes dos seus subordinados quando o gerente geral estiver na cidade.

A Teoria Da Atribuição
• Quando observamos o comportamento, tentamos determinar se suas causas são internas ou externas. 
Causas Internas
• São aqueles vistos como sob o controle do indivíduo. Ex: Chegou atrasado porque ficou na farra.
• Considerado como comportamento usual. 
Causas Externas
• Aqueles que são resultantes de estímulo de fora. A pessoa é vista como se tivesse sido
forçada àquele comportamento por causa daquela situação. Ex: Chegou atrasado, teve problemas no trânsito.

A teoria explica a forma como julgamos diferentemente as pessoas dependendo do sentido
que atribuímos ao comportamento. Esta determinação depende de três fatores: Diferenciação, consenso e coerência.
Diferenciação é quando o indivíduo mostra ou não comportamentos diferentes em situações diversas. Caso o comportamento seja usual, será julgado como de causa interna. 
Consenso é quando todas as pessoas que enfrentam uma determinada situação respondem de maneira semelhante. Ex: Atrasado. Quando todos os funcionários que fazem o mesmo caminho estão atrasados também.
Coerência é quando o observador busca coerência nas ações. A pessoa reage sempre da mesma forma? Quanto mais coerente o comportamento, mais inclinado fica o observador a atribuí-lo a causas internas.

Erro Fundamental de atribuição
• A tendência de subestimar a influência de fatores externos e de superestimar os fatores internos no julgamento do comportamento alheio. Ex: gerente de vendas atribui o fraco desempenho da equipe à preguiça dos vendedores e não a um produto concorrente.

Viés de autoconveniência
• A tendência das pessoas atribuírem seu próprio sucesso a fatores internos e colocarem a
culpa dos fracassos em fatores externos.

Simplificações usadas no julgamento das outras pessoas
Percepção seletiva
• As pessoas interpretam seletivamente o que veem, com base em seus próprios interesses, experiências passadas e atitudes.
• A seletividade nos permite uma leitura rápida dos outros e das situações com o risco de errarmos.
Efeito Halo
• Quando construímos uma impressão geral sobre uma pessoa com base em uma única característica.
Efeitos de contraste
• A avaliação das características de uma pessoa é afetada pela comparação com outras pessoas encontradas recentemente, que têm essas mesmas características avaliadas como melhores ou como piores. Ex. A avaliação de qualquer candidato pode sofrer distorções por causa da sua posição na ordem de chamada. Pode ser beneficiado se o candidato anterior for medíocre, ou prejudicado se o antecessor for brilhante.
Projeção
• Atribuição de características próprias de um indivíduo a outras pessoas.
• Os executivos ao fazerem a projeção comprometem sua capacidade de reagir às diferenças
individuais. Tendem a ver as pessoas mais homogêneas do que realmente são.
Estereotipagem
• Julgamento de uma pessoa com base na percepção sobre o grupo do qual ela faz parte.
• Os muito ricos
• Os pobres
• Os médicos
• Os economistas
Generalização
É um meio de simplificar o mundo complexo e nos permitir manter a coerência.
“Todos os atletas são trabalhadores”
“Os homens não prestam”
“Mulheres são complicadas”
“Chefes novos são problemáticos”
Entrevista de Seleção
• As evidências indicam que os entrevistadores fazem julgamentos de percepção frequentemente errôneos.
• As informações negativas colhidas no começo têm um peso muito maior do que as obtidas depois.
• A avaliação de um mesmo candidato, feita por dois avaliadores, pode ter inúmeras variações.
Profecia auto-realizada ou efeito pigmaleão
• Quando uma pessoa tem uma percepção distorcida de outra a expectativa resultante é que a segunda pessoa se comporte de maneira coerente com essa percepção.
• Se um executivo espera grandes feitos de seus subordinados provavelmente eles não o decepcionarão. O reverso também é verdadeiro.
Limitação da Racionalidade
• Quando enfrentamos um problema complexo, tendemos a reagir reduzindo-o a um nível em que possa ser mais facilmente compreendido. Isso acontece porque a nossa capacidade limitada de processamento de informações torna impossível assimilar e compreender todos os dados necessários para a otimização.
Viés do Excesso de confiança
• Já se disse que nenhum problema de julgamentos e tomada de decisões é mais catastrófico do que o excesso de confiança”.
Viés de Ancoragem
• O viés da ancoragem é a tendência de nos fixarmos em uma informação como ponto de partida. Uma vez fixado este ponto, temos dificuldade de ajuste diante de informações posteriores.
• Nossa mente tende a dar uma ênfase desproporcional à primeira informação que recebemos.
Viés de Confirmação
• O viés da confirmação representa um tipo específico de percepção seletiva. Buscamos informações que corroboram nossas escolhas anteriores e desprezamos aquelas que as contestam. Também tendemos a aceitar prontamente as informações que confirmam nossos pontos de vista preconcebidos e somos críticos ou céticos com aquelas que contrariam esses pontos de vista.
Viés da Disponibilidade
• Para minimizar o esforço e evitar dilemas, as pessoas tendem a se valer excessivamente da própria experiência, de seus impulsos e de regras de “senso comum” convenientes no momento.
• A tendência das pessoas julgarem as coisas com base nas informações mais facilmente disponíveis.
• Eventos que despertam emoções, particularmente vividos ou que ocorrem mais recentemente tendem a estarem mais disponíveis em nossa memória.
• O viés da Disponibilidade pode explicar porque os executivos, quando fazem as suas avaliações anuais, costumam dar mais peso aos comportamentos mais recentes de seus funcionários do que aqueles de vários meses atrás.
Viés da Representatividade
• Milhões de meninos brasileiros sonham em jogar futebol na Seleção Brasileira. Na verdade eles têm muito mais probabilidade de se tornarem médicos do que jogadores da seleção, mas estão sofrendo do viés da representatividade.
• Conceito: Avaliação da probabilidade de uma ocorrência, com base em analogias e observações de situações idênticas onde elas não existem.
Escalada do Comprometimento
• Outro viés que ameaça as decisões é o apego a uma decisão anterior, a despeito de informações negativas. Ex. Perder dinheiro em um negócio porque você se determinou a provar que a sua decisão original estava certa, continuou colocando recursos em uma causa perdida desde o início.

distorções cognitivas

Polarização
Você vê uma situação em apenas duas ca­tegorias em vez de em um contínuo. Pensamento tipo tudo-ou-nada, preto-e­-branco ou dicotômico. Exemplo: “Se eu não for um sucesso total, eu sou um fracasso.”
Catastrofização /adivinhação
Você prevê o futuro negativamente sem considerar outros resultados mais prováveis. Exemplo: “Eu ficarei tão aborrecida que não serei capaz de agir direito.”
Desqualificação ou desconsideração do positivo
Você não razoavelmente diz para si mesmo que experiências, atos ou qualidades positivos não contam. Exemplo: “Eu fiz bem aquele projeto, mas isso não significa que eu seja competente; eu apenas tive sorte.”
Argumentação emocional
Você pensa que algo deve ser verdade porque você "sente" (em realidade, acredita) isso de maneira tão convincente que acaba por ignorar ou desconsiderar evidências contrárias. Exemplo: “Eu sei que eu faço muitas coisas certas no trabalho, mas eu ainda me sinto como se eu fosse um fracasso.”
Rotulação
Você coloca um rótulo global e fixo sobre si mesmo ou sobre os outros sem considerar que as evidências poderiam ser mais razoavelmente conduzidas a uma conclusão menos desastrosa e detém a sua capacidade de ter uma visão clara da situação. O rótulo generaliza, transformando a realidade das pessoas em imagens virtuais de sua imaginação infectada. Exemplo: “Eu sou um perdedor. Ele não presta.”
Magnificação / minimização
Quando você avalia a si mesmo, outra pessoa ou uma situação, você magnifica irracionalmente o negativo e/ou minimiza o positivo. Exemplo: “Receber uma nota medíocre prova quão inadequada eu sou. Obter notas altas não significa que eu sou inteligente.”
Filtro mental / abstração seletiva
Você presta atenção indevida a um detalhe negativo em vez de considerar o quadro geral. Exemplo: “Porque eu tirei uma nota baixa na minha avaliação [que tam­bém continha várias notas altas] isso significa que eu estou fazendo um trabalho deplorável.” 
Leitura mental
Você acha que sabe o que os outros estão pensando, falhando assim ao considerar outras possibilidades mais prováveis. Lembrar que já é difícil "ler" a própria mente, quanto mais a dos outros. Exemplo: “Ele está pensando que eu não sei nada sobre esse projeto.”
Super generalização
Você tira uma conclusão negativa radical que vai muito além da situação atual. Você pensa que alguma coisa vai SEMPRE se repetir, ou que você NUNCA vai conseguir o que quer. Exemplo: “[Porque eu me senti desconfortável no encontro] eu não tenho o que é necessário para fazer amigos.” “Ele SEMPRE me diminui, NINGUÉM vai telefonar pra mim, Eu NUNCA vou conseguir um aumento, TODO MUNDO se aproveita de mim, meus filhos NUNCA me ouvem.”
Personalização
Você acredita que os outros estão se comportando negativa­mente devido a você, faz você levar tudo para o lado pessoal sem considerar explicações mais plausíveis para o seu comportamento. Exemplo: “O encanador foi rude comigo porque eu fiz algo errado.” Quando alguém passa por você de cara amarrada e não te cumprimenta, o viés faz CRER que a pessoa certamente está com raiva de você.
Imperatividade
Você tem uma ideia exata estabelecida de como você ou os outros deveriam comportar-se e você superestima quão ruim é que essas expectativas não sejam preenchidas com declarações tipo “eu devo”, “eu preciso”, “eu tenho que...” Substitua por: “eu quero”, “eu posso”. Exemplo: “E terrível que eu tenha cometido um erro. Eu deveria sempre dar o melhor de mim.”
Visão em túnel
Você vê apenas os aspectos negativos de uma situação e ignoram qualquer parte boa. Exemplo: “O professor do meu filho não sabe fazer nada direito. Ele é crítico, insensível e ensina mal.”
Autoconveniência
Você culpa os outros pelos aspectos negativos de uma situação. Ao culpar automaticamente os outros pelos problemas da sua vida, você torna-se impotente para responsabilizar-se pelo próprio destino. Incapaz de mudar qualquer coisa.
Previsão do futuro
Você prevê o pior resultado possível de uma situação. Ele provoca ansiedade e um colapso em suas iniciativas, fazendo-o desistir antes de tentar. Exemplo: “Eu tenho a sensação que isso não vai dar certo.”
Pensamento com sensações passadas
Você se infectou em alguma situação desagradável no passado e situações semelhantes provocam pensamentos negativos. Exemplo: “Eu tenho a sensação que isso não vai dar certo.”

não acredite em tudo que você pensa

Autor: Thomas Kida

Erro # 1: Nós preferimos histórias às estatísticas.

Mesmo uma história ruim é preferível a estatísticas. Nós somos animais sociais, assim o que parece nos conectar a outros terão um impacto maior do que os números impessoais e frios. Isso nos leva a tomar decisões baseadas em uma história que pode não ser representativa de tendências maiores ignorando a estatísticas que nos dizem sobre essas tendências.

Erro # 2: Buscamos confirmar, não questionar, as nossas ideias.

Todo mundo quer ser direito e ninguém quer estar errado. Quando as pessoas olham para a evidência neutra, eles geralmente se concentram sobre o que parece confirmar o que eles já acreditam, ignorando o que pode contar contra suas crenças.

Erro # 3: Nós raramente apreciamos o papel do acaso e da coincidência na formação de eventos.

Podemos não ter ideia de que o acaso e aleatoriedade afetam nossas vidas. As pessoas pensam que os eventos improváveis são muito improváveis. Por exemplo, as pessoas esquecem o quão grande os números em torno deles são. Um evento onde as probabilidades são uma em milhão vai acontecer dado um milhão de tentativas. Só na cidade de Nova York significa que vários desses eventos poderiam acontecer todos os dias.

Erro # 4: Às vezes não percebemos o mundo que nos rodeia.

Nós não percebemos as coisas com precisão. Vemos as coisas que não estão realmente lá e não conseguimos ver coisas que estão. Pior, o nosso nível de confiança no que percebemos não é indicação de quão provável é que para estar certo.

Erro # 5: Nós tendemos a simplificar o nosso pensamento.

A realidade é mais complicada do que nós percebemos, todas as análises que fazemos do que se passa elimina muitos fatores. Senão simplificarmos, nós nunca chegaremos a algum lugar em nosso pensamento, mas, muitas vezes, com simplificação perdermos coisas que precisamos levar em conta.

Erro # 6: Nossas memórias são muitas vezes imprecisas.

Nossas memórias são não confiáveis e o erro está em não perceber isso, não compreender as maneiras pelas quais nossas memórias podem errar e fazer o que pudermos para muda-las.

O autor quer que nos tornemos mais céticos e críticos em nosso pensamento, a fim de uma forma mais consistente distinguir as coisas com maior probabilidade de ser verdade daquelas que não são.

Resumo do livro


Capítulo 1: As crenças estranhas e pensamento pseudocientífico


Apesar de progresso científico e tecnológico generalizado, muitas pessoas continuam a acreditar em coisas estranhas e incomuns. Talk show afirmam falar com os mortos, hospitais conceituados empregam técnicos que praticam o toque terapêutico, caso contrário bons cientistas acreditam em radiestesia, instituições educacionais contratar praticantes de "comunicação facilitada", uma grande porcentagem de pessoas acreditam em poderes paranormais, extraterrestres, e reencarnação, e até mesmo a Casa Branca consultou astrólogos. Algumas das falhas para aceitar tais crenças encontram-se nos meios de comunicação. Estudos mostram que os meios de comunicação enfatizam o extraordinário, muitas vezes "sem renúncia" e que esta ênfase influencia a opinião pública de forma dramática. Os meios de comunicação, muitas vezes dependem de relatórios pseudocientíficos e anedóticos, tendo em conta de uma pessoa como típica, generalizando assim a incomum. Às vezes, isso pode ter resultados desastrosos, como exemplificados nos casos de mulheres que alegavam doenças causadas por uma miríade de cirurgia de aumento de mama. (Foi determinado que não houve correlação entre a cirurgia e as doenças a longo depois de milhões de dólares em danos foram pagos). Relatórios pseudocientíficos são muitas vezes semelhantes a anedotas: eles fornecem algumas provas, mas muitas vezes de qualidade duvidosa. Alegações infundadas, em si, podem ser inofensivas, no entanto, às vezes eles podem levar a resultados desastrosos. Por exemplo, muitas pessoas foram presas com base nos resultados infundadas de facilitaram recolhimento (p. 42).
Estes resultados poderiam ser evitados principalmente se as pessoas de forma mais consistente não formar e confirmar crenças preconcebidas sem ter de procurar ou aceitar a evidência que entrou em conflito com essas crenças (página 41). Porque assim aceitar de bom grado pseudociência e evidência anedótica. “Desperdiçamos dezenas de bilhões de dólares e horas pessoa a cada ano sobre os riscos em grande parte míticos como a raiva da estrada, em celas ocupados por pessoas que representam pouco ou nenhum perigo para os outros, em programas destinados a proteger os jovens dos perigos que alguns deles já enfrentou, e na indenização das vítimas de doenças metafóricas" (p. 44).

Capítulo 2: Um demônio no meu ombro

Ao considerar reivindicações como o acima, devemos ter várias regras em mente. Em primeiro lugar, "afirmações extraordinárias requerem evidências extraordinárias." Quanto mais incomum uma reivindicação, mais convincente a evidência deve ser (p. 47). Isto implica que, na ausência de tal evidência, devemos suspender a crença na reivindicação. Crença não deve ser fundada apenas na reivindicação da experiência subjetiva e uma pessoa de verdade não é suficiente para estabelecer a verdade dessa afirmação, até mesmo para a pessoa (p. 50). Por esta razão, as pessoas devem permanecer céticas em relação a afirmações extraordinárias, afinal, o que cientista não "gostam de encontrar evidências convincentes para a existência de extraterrestres ou ESP?" (p. 51). Como Carl Sagan disse, se você não tem "uma onça sentido cético em você, então você não consegue distinguir ideias úteis a partir das bravas" (p. 52).
Sendo um bom cético também significa ter um método para testar se está ou não acreditar em algo. Trata-se de examinar todos os pedidos de provas válidas, "considerando hipóteses alternativas" e avaliar "a razoabilidade de cada hipótese" (p. 53). Simplificando, se uma hipótese (ou crença) não pode ser testada, não pode ser provada e, portanto, não é digno de crença. Se ela não pode ser refutada, não há meios para determinar se ela é verdadeira ou falsa (p. 55). Além disso, a mais simples explicação para todos os fenômenos deve ser aceita em primeiro lugar, e essa explicação não deve "entrar em conflito com outro conhecimento bem estabelecido" (p. 56).

Capítulo 3: Pensando como um Cientista

"A ciência não é a afirmação de um conjunto de crenças, mas de um processo de inquérito visando a construção de um corpo de conhecimento testável constantemente aberto a rejeição ou confirmação" (p. 72). Compreender isto é uma das chaves mais importantes para rejeitando crenças infundadas e evitando erros mentais. Ciência prossegue com a compreender que os resultados das reclamações devem ser reprodutíveis. Este se baseia em "por análise e crítica", que é a prática de aprovar ideias científicas, teorias, e estudos através de uma comissão de pessoas com conhecimento em um determinado campo. Através destes meios, os cientistas frente hipóteses que outros possam testar, criticar, modificar e retestar. Esse processo geralmente garante o progresso em direção a maiores graus de confiança nas crenças particulares. Esta prática entra em conflito com pseudociência, e com a interpretação do público de descobertas científicas. Em pseudociência, nenhum esforço é feito geralmente para reproduzir resultados (p. 81 ), e as ideias não são criticadas por estudiosos em um campo. Em vez disso, hipóteses são aceitas que explicar fenômenos altamente incomuns, como OVNIs, a explicar equívocos visuais. O público comumente aceita pseudociência e exagera alegações de que a verdadeira ciência faz. "Por exemplo, após a pesquisa inicial descobriu que ouvir Mozart marginalmente melhorava as notas dos alunos em um tipo de teste, e apenas por um curto período de tempo, os meios de comunicação falavam dos benefícios de música clássica. Em pouco tempo, as mães de consciência estavam tocando sinfonias de Mozart aos seus bebês em gestação." Em vez de ser influenciado por histórias ou estudos individuais, os cientistas (e os com perspectivas científicas) permanecem "céticos das afirmações infundadas", insistem em que resultados devem ser testáveis e reproduzíveis, "tentam falsificar uma reivindicação", "considerar explicações alternativas" para reivindicações altamente improváveis ​​, aceitar explicações que não "conflitem com conhecimento bem estabelecido" e acreditam apenas nas reivindicações que são fundadas em evidência (p. 82).

Capítulo 4: O Papel da coincidência e Chance

O nosso desejo de encontrar uma causa, muitas vezes nos leva a ver as explicações onde apenas existe acaso. Na verdade, que muitas vezes ignoram os efeitos de probabilidade em favor de altamente explicações causais improváveis ​​. Por exemplo, muitas pessoas acreditam em ESP mesmo que estudos indiquem que aqueles que professam poderes do ESP não podem prever melhor do que aqueles que adivinham aleatoriamente. Jogadores ignoram igualmente o papel da probabilidade quando eles assumem que eventos aleatórios, mesmo fora no curto prazo (p. 92). E entusiastas do desporto juram que a "mão quente" é um fenômeno real, embora estudos indicam que não existe tal fenômeno (p. 94). Os seres humanos são particularmente culpados de ignorar probabilidade ao atribuir significado de coincidência e ritual. Muitas vezes as pessoas acreditam que não estão escondidos poderes ou significado secreto por trás dos eventos que são apenas coincidências extremas. Mesmo o psicólogo observou Carl Jung propôs uma teoria da sincronicidade que mantinha que "tais coincidências são obra de alguma força desconhecida tentando impor a ordem sobre os acontecimentos do mundo" (p. 96). De fato, notamos essas coincidências e ignorar as inumeráveis ​​vezes em que tal coincidência ocorre: um fenômeno conhecido como "seletiva percepção" (p. 97). A superstição é a forma mais extrema de encontrar significado em coincidência. Aqueles que são supersticiosos costumam perceber alguma coincidência, como um grande sucesso ou falha na esteira de alguma ação, não importa o quão independentes. Eles, então, repetir a ação acreditando que sua repetição trará os mesmos resultados que eles viram na coincidência anterior de eventos. Skinner e outros afirmam que supersticioso comportamento resulta de o mesmo tipo de "condicionamento operante" que vemos entre animais que realizam ações estranhas quando recebem comida inesperadamente, eles formam uma "crença" condicionada que seu comportamento corporal traz a recompensa e procuram duplicar a recompensa pelo comportamento.

Capítulo 5: ver coisas que não existem

Nossas percepções são muitas vezes guiados por nossas expectativas. De fato, "a investigação tem descobriu que dois fatores influenciam significativamente o modo como percebemos o mundo, vemos o que podemos esperar para ver e nós vemos o que queremos ver" (p. 102). Este desejo de veja o que esperamos resultados em ilusões perceptivas e avaliativas. Por exemplo, muitas pessoas relatam que a luz em um quarto piscou quando eles foram informados de que seria, embora isso não aconteceu (pág. 103 ). Mesmo árbitros de futebol profissional foi mostrado chamar mais sanções contra equipes que vestem de preto do que outras equipes  (p. 105) por causa da conexão que alguns fazem entre "a cor preta e do mal." Mesmo as equipes que mudaram as cores do preto ao azul no meio da temporada foram penalizados mais, enquanto vestindo preto! Essa tendência de fazer associações amplas baseadas em avaliações limitadas é conhecida como o "efeito halo" (p. 104). É comum supor que as pessoas atraentes são mais felizes, por exemplo, e que eles são melhores trabalhadores. E nós ainda julgar o qualidade do trabalho com base no desempenho passado, como podemos ver no exemplo do famoso autor Jerzy Kosinski, cujo romance foi aceito e elogiado quando seu nome foi ligado a ele e rejeitado (mesmo pelo editor original) quando seu nome foi removido dele e reapresentado. Também atribuímos qualidades mais positivas para nós mesmos (p. 109), (a tendência que muitas vezes é chamado de Efeito Wobegon Lake). "A grande maioria de nós pensa que somos mais inteligente, mais imparcial e menos preconceituosa do que a média das pessoas." Isto é verdade para todas as esferas da vida de estudantes a taxistas. Além disso, estendemos essas qualidades positivas para aqueles com os quais nos sentimos afinidade, como o nosso preferido candidatos políticos (p. 106). Mas nós não apenas nos enganamos no julgamento de traços de personalidade: podemos muitas vezes criar percepções visuais que simplesmente não existem. Um "fenômeno humano comum perceptual, chamada pareidolia" (p. 109) descreve a tendência de ver imagens em "estímulos ambíguos." Por exemplo, as pessoas podem facilmente ver o rosto de Satanás em uma nuvem negra que emana do World Trade Center antes de seu colapso em 9/11, e milhares de pessoas veem a imagem da Virgem Maria em coisas cotidianas como sorvete com manchas, manchas escuras sobre tortilhas queimadas, sinais da estrada, e pontos de ferrugem (p. 107). Dada esta tendência de ilusão perceptiva voluntária, não é surpreendente que as alucinações são comuns. De fato, "cerca de 10 a 25% de pessoas normais já experimentaram pelo menos uma alucinação vívida em suas vidas" (p. 110). Essas alucinações parecem reais, mas na verdade são simplesmente internas do cérebro funcionamento. De fato, "há circuitos no cérebro que estão envolvidas com os religião e outras experiências sobrenaturais, que podem ser ativados por estímulos externos ou ataques" (p. 110). Essas alucinações podem ser causadas ​​por uma condição permanente conhecida como síndrome de Charles Bonnet. Estes incríveis e debilitantes resultados em pessoas vendo "policiais em miniatura" ou "dragões, anjos resplandecentes, animais de circo e elfos" (p. 114). Um homem ainda experimentou a metade superior de seu visual campo como normal, e a metade inferior como sendo alucinado. Nem todas as alucinações emanam de neurologia com defeito: alguns vêm de um fenômeno social chamado de "histeria em massa". Histeria em massa que acontece quando relatórios individuais alguma experiência aterrorizante e outros que aprendem dele relatar o mesma. Por exemplo, quando uma mulher relatou que um homem entrou em seu alojamento a noite e baseados nela, 29 pessoas relataram a mesma coisa acontecendo, enquanto o polícia apareceu nenhuma evidência para corroborar as histórias (p. 112). Casos como essas culturas cruz, de avistamentos de criaturas tipo Pé Grande a relatos de público arrasadores. "Dadas as nossas percepções equivocadas, não podemos sempre confiar que os nossos sentidos estão dando nos uma leitura precisa da realidade, que é a principal razão por que não podemos confiar em evidência anedótica ao avaliar a veracidade de uma afirmação" (p. 117). Devemos, em verdade, aceitar explicações que não necessitam de usar a nossa imaginação ou os que coincidem com o nosso forte desejo de confirmar nossas crenças pré-existentes.

Capítulo 6: Vendo As associações que não estão lá

"Estudos demonstram que, se pensarmos duas variáveis ​​estão relacionadas, vamos muitas vezes ver uma ligação, independentemente das provas. Isto é o que é conhecido como ilusória correlação - vemos associações que na verdade, não existem" (p. 125). Enquanto indivíduos são culpados de encontrar essas associações na vida cotidiana, indústrias inteiras profissionais de formação são tão bem. Por exemplo, os analistas técnicos ganhar a vida prever os movimentos de ações com base em padrões percebidos em gráficos que, de fato, não existem. De fato, "mapeamento tem sido mostrado para ser inúteis" (pág. 122). Psicologia é igualmente culpado: por meio de testes, como o Rorschach e os testes Draw- a- pessoa, psicólogos, psiquiatras e terapeutas tirar conclusões sobre as condições dos pacientes apesar do facto de que os testes nunca correlacionado com todas as condições conhecidas. Estudos indicam que " terapeutas estão vendo associações entre as respostas e doenças ou traços de personalidade, porque eles esperam para vê-los, não porque existir "(p. 125). Talvez o melhor exemplo de encontrar associações inexistentes vem de grafologia. Um total de " 85 por cento das maiores empresas da Europa " ter usado a grafologia em avaliações de pessoal, apesar do fato de que " a investigação tem demonstraram que a grafologia é completamente inútil "(p. 126). Estas tendências erradas pode ser superado, tendo em conta " Informações negativas. " Por exemplo, os estudos que procuraram estabelecer uma correlação entre o consumo de açúcar e hiperatividade em crianças descobriu que cinco das seis crianças demonstraram comportamento hiperativo depois de comer açúcar. esta alta percentual levou os pesquisadores a concluir que o consumo de açúcar provocou hiperatividade. Na verdade, mais pesquisas indicaram que cinco dos seis filhos que fazer Não coma açúcar mostraram comportamento hiperativo (p. 127). Esta tendência para evitar as lições de informações negativas pode levar a mais erros, como a celebração de uma causa de uma correlação. Por exemplo, um estudo encontrou uma correlação entre o aluno autoestima e sucesso. Educadores imediatamente assumiu que a autoestima positiva causada sucesso e programas destinados a aumentar a estima, na esperança de melhorar a realização (p. 129). No entanto, é igualmente provável que a alta realização leva a autoestima elevada, fazendo com que o ex- inútil conclusão. Um terceiro erro em perceber associações inexistentes surge de viés de seleção (p. 130). Isso acontece quando os pesquisadores basear conclusões sobre inadequada estatística populações ou quando eles se comparam ao contrário de dados estatísticos. Por exemplo, alguns pesquisadores concluíram que gastar mais dinheiro em educação foi uma má idéia porque os alunos em Mississippi ( onde a despesa foi baixa ) superou os alunos em Califórnia (onde a despesa foi alta ) em testes SAT. Na verdade, apenas uma pequena, selecione por cento da população do ensino médio Mississippi tomou o SAT, enquanto uma grande porcentagem dos estudantes da Califórnia fez isso (p. 131). Comparando-se o top 4 % dos estudantes de cada estado teria rendido a conclusões diferentes. 

Capítulo 7: Prevendo o imprevisível 

Por milhares de anos, as pessoas têm procurado para prever o futuro, presumivelmente porque prever o futuro " nos dá uma melhor sensação de controle " (p. 154). Estratégias para fazê-lo incluem tudo, desde ler entranhas de animais ao avançado simulações de computador do tempo. E, no entanto, os estudos de previsão indicam que em quase todas as áreas que preocupam - ​​de nossas vidas pessoais para o estoque de previsão de mercado continua a ser impossível. Apesar da evidência de que a previsão é impossível, continuamos usando " Videntes e astrólogos ", tentando prever o mercado de ações, fazendo com que a longo prazo previsões económicas, previsão do tempo, e profetizando que o social eo futuro tecnológico será semelhante. "Há mais de dez mil profissionais astrólogos nos Estados Unidos hoje "(p. 137 ), centenas de milhares de analistas de investimentos, gestores de carteira de ações e numerosos gurus do mercado, numerosos analistas econômicos profissionais, e toda uma indústria de tempo meteorologistas. Nenhuma dessas pessoas tem algum sucesso em fazer previsões de que supera palpites aleatórios. Videntes e astrólogos sucesso por duas razões: a credulidade humana e ao ambigüidade de suas previsões. Muitas pessoas, mesmo as grandes corporações e polícia departamentos de conta que predizer o futuro é possível. Isso pode ser porque meteorologistas enfatizar as coincidências de suas previsões corretas e ignorar a sua falhas. Ou, pode ser que as profecias são suficientemente ambígua para ser convincente, como foi o caso quando 68% das pessoas entrevistadas achavam que a vaga profetizar por Nostradamus previu com precisão de 9/11, enquanto que um número quase igual pensei que a mesma profecia precisamente descrito outro histórico importante eventos, como a Segunda Guerra Mundial (p. 134-135 ). Os gerentes de investimento, gestores de fundos e do mercado de ações "gurus" permanecem igualmente convincente para o público, apesar dos resultados claramente inadequados. estudos indicam que os analistas de ações suceder à taxa que pura aleatoriedade poderia prever. Especialista Burton Malkiel, que estuda as previsões de mercado, afirma que " os poucos exemplos de desempenho consistentemente superior não ocorreram com maior freqüência do que Pode-se esperar por acaso "(p. 142). William Sherden, em seu livro The Fortune Vendedores conclui o mesmo: os gestores de investimentos bem sucedidos em taxas que poderiam ser acompanhado por previsão aleatória. O mesmo é verdadeiro de analistas econômicos, como podemos ver a partir de estudos que concluem que " os economistas não podem sequer prever os principais pontos de viragem na nossa economia "(p. 148). De fato, " quarenta e seis de quarenta e oito previsões não prever o nosso eventos, incluindo recessões e períodos de crescimento enorme. Talvez em um esforço para superar suas falhas, os meteorologistas têm desenvolvido computador altamente complexo simulação e modelagem de software. Infelizmente, estes modelos, apesar de sua complexidade, não pode superar modelos simplificados ( p, 149). Pura e simplesmente, " o problema com macro [ econômico ] previsão é que ninguém pode fazê-lo "(p. 149). Os seres humanos, é claro, são igualmente investido na previsão social, que deixa como mal como previsão econômica faz ( p. 153). Exemplos não faltam: tecnológica desenvolvimentos que inesperadamente melhorou de vida, produtos de consumo, que pareciam dirigiu-se para a glória e terminou em desastre, e previsões catastróficas que apareceram preciso de todos os sinais, mas que agora seria ridicularizado. A resposta pode muito bem ser a desistir de tentar prever o futuro estado de altamente sistemas complexos como a economia, a política global, e que o tempo, porque " o Quanto mais cedo percebemos que muitas coisas em nosso ambiente são essencialmente imprevisível, quanto mais cedo nós vamos ser capazes de tomar decisões mais informadas sobre o que acreditam e como usar os nossos recursos "(p. 154).

Capítulo 8: Buscando Confirmar

Exemplos de "tendência natural para confirmar" dos seres humanos são abundantes: o almirante Kimmel e Pearl Harbor, os julgamentos sobre debates presidenciais, crentes em ESP, e Interpretação do presidente Bush de provas antes da guerra no Iraque (p. 155). Numerosos estudos indicam que essas notícias sobre eventos de alto perfil não são extremas exemplos de julgamento e desastrosas pobres resultados: eles tipificam a tendência humana a aceitar " pelo valor de face " que a informação que está de acordo com nossa crença e rejeitar que discorda (p. 156). Na verdade, as pessoas não medem esforços para justificar a crença continuada em face de evidências contraditórias. Isto porque a maioria das nossas crenças não vêm de "A evidência empírica ou raciocínio lógico. " Em vez disso, estamos muito influenciado por um número de problemas emocionais, tais como as influências familiares, " a pressão dos colegas, educação, e experiência de vida "(p. 157). O resultado é que as pessoas se enganam de forma consistente buscando confirmação e descontando evidência contrária: os alunos pensam testes são justo quando eles realizam bem e que eles não são justas quando não o fazem ; professores acha que " os sucessos dos alunos são devido a suas habilidades de ensino ", enquanto a falta de motivação explica seus fracassos ; jogadores atribuem suas vitórias a habilidade e sua prejuízos à má sorte (p. 158). Além disso, nossa propensão cognitiva para confirmação é tão forte que "nós confirmar mesmo se não temos uma crença prévia ou explicação ", simplesmente a formação de um hipótese em nosso próprio país é um incentivo suficiente para nos inspirar a defendê-la. Por exemplo, estudos mostram que os examinadores de polígrafo especialistas irá confirmar a culpa se disse que alguém é suspeito de ser culpado (p. 161). Essa tendência se espalha para assuntos importantes como resultados do júri: os jurados vão entregar as sanções mais duras quando lhe pediram para considerar crimes piores primeiro e penalidades menores quando solicitado a considerar menor crimes primeira (p. 161). Esta necessidade de estar certo está tão profundamente enraizada na natureza humana que as pessoas preferem respostas "sim" para "não" respostas, mesmo que as respostas a fornecer mesma informação (p. 165). A melhor maneira de superar a tendência natural para o viés de confirmação é desenvolver estratégias conscientemente desconfirmação. Isto não é uma tarefa fácil, uma vez que ver a partir do fato de que 70 % das pessoas que são orientados a procurar desconfirmação ignorar o conselhos e continuar a procurar confirmação. De fato, 80% dos formados " matemática psicólogos "não pode resolver problemas simples que requerem desconfirmação, contando em vez disso, confirmando estratégias para resolver problemas que só podem ser resolvidos através de desconfirmação (p. 164). Simplificando ", para determinar se uma hipótese passível verdade, devemos tentar provar falsa "(p. 163).

Capítulo 9: Como nós simplificamos

Porque quase todas as decisões racionais exigem enormes quantidades de informações, os seres humanos recorrem a atalhos mentais chamados heurísticas para tomar decisões. Esses atalhos mentais são frequentemente útil na prestação de respostas adequadas, no entanto, porque eles são atalhos, eles também podem nos levar ao erro. Por exemplo, as pessoas costumam tipos de personalidade associados com profissões ou pensar que as causas se assemelham efeitos. Existem várias razões para esses erros generalizados. Em primeiro lugar, mesmo profissionais "ignorar as taxas básicas". (Isto significa que, quando a determinação do possibilidade de um evento, que não levam em consideração a probabilidade de que o evento dentro de uma população global ). Em segundo lugar, nós comumente desconsiderar "regressão à quer dizer", o que significa a tendência para sistemas estocásticos para retornar à sua média ao longo do tempo, em vez de continuar em algum extremo temporária. Em terceiro lugar, nós ignoramos tamanho da amostra, o que significa que nós não consideramos que um pequeno número de casos de resultados probabilísticos resultar mais frequentemente em grandes variações da norma. Em quarto lugar, que muitas vezes são vítimas da falácia da conjunção: a crença equivocada de que a probabilidade de dois eventos é maior do que a probabilidade de um. Isto implica que, ao adicionar detalhe para as nossas previsões, a probabilidade de sua correção diminui. Em quinto lugar, tendem a estereótipo: a atribuir características de indivíduos com base em suposta as características de um grupo. Na verdade, a variação no grupo é normalmente distribuído para quase todos os grupos grandes. Em sexto lugar, muitas vezes usamos " a disponibilidade heurística " para chegar conclusões: " quando se utiliza esta heurística, a frequência estimada ou probabilidade de um evento é julgada pela facilidade com que eventos similares pode ser trazido à mente "(p. 176 ). Os meios de comunicação são muitas vezes cúmplice enfatizando o inusitado, disponibilizando imagens e histórias que são atípicos, mas que as pessoas vêm para pensar em como comum. Finalmente, nossas estimativas são influenciados por " ancoragem e ajuste " (p. 180 ), que descreve a nossa tendência de fazer estimativas mais perto de algum ponto arbitrário simplesmente porque alguém sugere que ponto para começar, não importa o quão irrelevante é.

Capítulo 10: Enquadramento e outros senões na decisão

As decisões são muitas vezes influenciadas por coisas que não estão relacionados com a decisão em si, como a língua em que a questão é apresentada. Por exemplo, pessoas vão escolher uma opção colocada em uma linguagem positiva e rejeitar um em negativo língua, mesmo que os resultados são idênticos. Isto pode estar enraizada em nosso forte aversão a perda ( p " aversão à perda ". 186), o que os sociólogos juiz pela nossa vontade de aceitar pequenos ganhos e os sacrifícios, por vezes extremas que fazemos para evitar a perda. Este, por sua vez, está relacionada com um " fenómeno conhecido como a dotação efeito ", que descreve a nossa tendência a supervalorizar o que já possuímos (p. 186). Também tendem a manter contas mentais (p. 187 ) de dinheiro, o que nos leva gastar o dinheiro rapidamente que eu venho fácil e subestimam o custo de crédito ( p. 189). Alguns de nossos mais graves erros mentais envolvem excesso de confiança e intuição (que provavelmente está relacionado ao excesso de confiança ). "A pesquisa tem consistentemente demonstrou que estamos excessivamente confiantes nos julgamentos que fazemos "(p. 193). isto é verdade para as pessoas comuns, bem como de " médicos, advogados, analistas de segurança, e engenheiros "(p. 193 ) e estudantes de pós-graduação. Na verdade, não é " pouca ou nenhuma relação entre a nossa confiança e precisão "(p. 194). Isso tem sido, infelizmente, comprovada a ser verdade mesmo de médicos que " diagnosticar danos cerebrais... câncer ou pneumonia " (p. 194). Esta tendência para o excesso de confiança só pode, provavelmente, ser combatida por alternativas, considerando que poucas pessoas fazem. Este excesso de confiança é talvez o mais evidente em nossos julgamentos intuitivos. nós fazer previsões com base em entrevistas e experiência pessoal, embora usando estatísticas é muito mais eficaz na tomada de decisões e previsões. estudos de admissões da faculdade e processos de liberdade condicional da prisão revelaram, por exemplo, que medidas estatísticas simples são muito melhor do que em fazer julgamentos pessoais previsões sobre o aluno e parolee sucesso, mesmo quando esses julgamentos são feito por pessoas altamente experientes. De fato, em todas as questões do comportamento humano, diretrizes estatísticos simples são muito melhores do que as avaliações individuais (p. 200 ).

Capítulo 11: Memórias defeituosas

A maioria das pessoas tem a impressão de que a memória humana funciona como computador memória: tudo é gravado em algum lugar e de recolhimento é simplesmente uma questão de "Encontrar " a memória (p. 202). Na verdade, a memória não é quase que preciso. Em vez disso, memória é mais como uma reconstrução: uma mistura do que aconteceu, do que é acontecendo, e as expectativas sobre o que deve acontecer sob determinadas condições. Estas expectativas podem ser influenciadas pelas nossas expectativas pessoais, atual experiências e solicitações de outros (como as sugestões e as principais questões). Os casos mais chocantes de falsas memórias vêm de casos de "recuperado memória" em que as pessoas " lembrar " detalhes de abuso passado sob a influência de hipnose e questionamento psicológico. Estes, muitas vezes acontecem quando os psicólogos se convencido de que um paciente reprime uma memória ruim, porque o trauma emocional foi intenso (p. 205). Apesar do facto de os investigadores provaram que falsas memórias podem ser facilmente induzida (mesmo de crimes hediondos ), muitos continuam acreditando na veracidade das memórias recuperadas. Algumas pessoas ainda estão na prisão por causa de falsas memórias inspiradas em interrogatório psicológico que leva a respostas desejadas. Mas mesmo aqueles que não estão sujeitos a perguntas direcionadas sob tentando circunstâncias psicológicas pode criar " inteiramente falsas memórias" através de simples questionamentos e solicitações para se lembrar (p. 208). Memórias podem ser ainda mais manipulado por palavras simples, como no caso de pessoas que "lembrado" detalhes mais violentas sobre um acidente de carro, quando questionado sobre os carros que " caiu" do que aqueles que foram questionados sobre os mesmos carros que " batido" (p. 209 ). Apesar de nossa confiança no que vemos, nossos olhos muitas vezes pode nos enganar. Numerosos estudos de testemunhas oculares revelam repetidas discrepâncias entre o que as pessoas afirmam ter visto eo que eles realmente viram. Parte do problema decorre do fato de que nossas mentes naturalmente formarem imagens generalizadas de rostos em um impressionista em vez de uma forma precisa (p. 213). Consequentemente, mesmo pessoas que são extremamente confiantes de que eles viram uma determinada pessoa fazer um ato específico em um momento preciso muitas vezes são mal enganados. O problema com este mal-entendido é que os tribunais e júris tomarem depoimentos de testemunhas oculares muito a sério, como vemos o estudo que mostrou que um único testemunho ocular aumentou a taxa de convicção de 18% a 72 %, num caso em que todas as outras informações eram idênticas (p. 212). Obviamente, as oportunidades de memórias defeituosas a surgir são numerosas, ainda que raramente estejam dispostos a aceitar que as nossas memórias errar.

Capítulo 12: A influência de outros

Décadas atrás, o psicólogo Stanley Milgram demonstrou o poder das figuras de autoridade em seus experimentos que mostraram que as pessoas iriam obedecer à autoridade mesmo quando isso significava infligir dor a outras pessoas. Numerosos estudos subsequentes têm corroborado seus resultados, indicando que “as nossas crenças e ações podem ser significativamente influenciado por figuras de autoridade" (p. 218). Mas também pode ser influenciado pelos seus pares ou estranhos: a pesquisa indica que as pessoas "podem fazer julgamentos errados, mesmo para tarefas óbvias, só porque os outros fazem o mesmo juízo" ( p. 220). Em particular, se nos encontramos de tomar uma decisão em um grupo que apresenta unanimidade, temos uma forte tendência a seguir a opinião do grupo, não importa a quão obviamente errada que é. Esse tipo de pensamento ganhou seu próprio título: o pensamento de grupo. Mas o pensamento das pessoas é influenciado não apenas quando eles estão realmente em grupos. Por exemplo, as pessoas comumente fogem da responsabilidade, se eles acham que há alguém que pode fazer o trabalho exigido, por exemplo, quando muitas pessoas fazem não chamar a polícia quando um crime está sendo cometido, porque eles pensam que os outros fazem (p. 222). Da mesma forma, eles não vão colocar diante de seu melhor esforço quando sabem que irá julgá-los e vai aumentar seus esforços e atenção ao detalhe quando o fazem não sei quem vai julgar o seu trabalho.

sete frases budistas

- A dor é inevitável, o sofrimento é opcional.
- Alegre-se porque todo lugar é aqui e todo momento é agora.
- Cuide de seu exterior tanto quanto cuida de seu interior, pois tudo é um só.
- Vale mais a pena usar chinelos do que cobrir o mundo com tapetes.
- Não machuque os outros com o que te causa dor.
- Não é mais rico aquele que mais tem, senão aquele que menos necessita.
- Para entender tudo, é preciso esquecer tudo.

  fonte: http://goo.gl/dCe6iB

mundo diferente

10 tecnologias que prometem mudar o mundo

Com informações da BBC - 05/03/2015
Quais tecnologias emergentes têm o maior potencial de mudar o mundo?
Se você checar todas as listas desse tipo que foram feitas nas últimas décadas, verá que o índice de acerto é pífio.
Mas o Fórum Econômico Mundial gosta desse exercício, reunindo todos os anos 18 especialistas para responder a esta questão.
Aí está a versão 2015 do exercício de futurologia, com as "dez inovações que podem mudar nossas vidas, transformar indústrias e proteger o planeta".

Carros a hidrogênio
Robótica
Plástico termorrígido reciclável
Engenharia genética agrícola
Manufatura aditiva (impressão 3D)
Inteligência artificial
Manufatura descentralizada
Drones inteligentes
Tecnologia neuromórfica
Genoma digital

veja em: http://goo.gl/0fEtZf